terça-feira, 26 de maio de 2009

Um pouco de história

Fundação de Portugal Antes de se tornar um país independente, Portugal era um pequeno território no norte da Península Ibérica e pertencia ao reino de Leão. Chamava-se Condado Portucalense. O Condado Portucalense era uma parcela de terra que ia do rio Minho ao rio Douro. Foi entregue a um nobre francês, de nome Conde D. Henrique de Borgonha, como recompensa de ter ajudado o rei de Leão na "Reconquista Cristã", ou seja, a reconquistar território aos mouros. O seu senhor (o conde) tinha alguma autonomia e liberdade de movimentos apesar de continuar a prestar vassalagem ao seu rei. O problema é que muitos dos senhores dos condados queriam ter mais autonomia e, talvez, até tornarem-se reis. Assim, o Conde D. Henrique tentou tudo para conseguir maior autonomia para o seu território, apoiado por outros nobres. Mas, em 1112, D. Henrique morreu: será que o seu esforço de tornar o reino independente morria consigo? Felizmente, o seu filho Afonso Henriques (o futuro primeiro rei de Portugal) não queria deixar este sonho morrer e decidiu prosseguir com a política do pai. Apesar de D. Afonso ser muito corajoso, a tarefa de tornar o condado independente foi muito complicada. Era necessário combater o rei de Leão, a norte, para ficar com o território independente. Era necessário alargar o condado para sul contra os muçulmanos - prosseguir a Reconquista. E era preciso arranjar maneira que o futuro reino de Portugal fosse reconhecido pelos outros reinos, principalmente pelo Papa. É que, no século XI, o Papa era mais importante que os reis e todos respeitavam as suas decisões e opiniões. E foi esta a política de D. Afonso Henriques para fundar o reino de Portugal! O nosso País teve um nascimento complicado... D. Afonso Henriques tinha, então, entre outras, três tarefas principais a cumprir para atingir os seus objectivos. E ele procedeu deste modo: Batalha de S. Mamede 1. Para combater o rei de Leão reuniu em torno de si os nobres portucalenses, também eles desejosos de independência. D. Afonso travou várias batalhas contra os exércitos leoneses. Isso fez com que, finalmente, em 1143, no tratado de Zamora, o rei de Leão reconhecesse Afonso Henriques como rei de Portugal. Foi uma importante vitória. Na luta contra os muçulmanos, a sul, as coisas também não foram fáceis. O avanço era muito lento e difícil porque o inimigo era muito forte. Mas, em 1139, conseguiu uma vitória muito importante na batalha de Ourique, onde todas as possibilidades de ganhar estavam do lado dos mouros. A partir daí D. Afonso Henriques passou a intitular-se "rei de Portugal"? Entretanto, as suas conquistas foram prosseguindo e o território foi-se formando e crescendo. E como se conseguiu o reconhecimento do Papa? Bom, isso foi só em 1179, através de uma bula chamada: Manifestis Probatum. Era, enfim, o reconhecimento imprescindível para que Portugal passasse a ser uma nação independente. Quando D. Afonso Henriques morreu tinha sido concretizado um sonho. O reino estava formado (faltava apenas o Algarve), apesar de alguns contra-ataques muçulmanos; o rei de Leão reconheceu Portugal como reino independente e o Papa também. As conquistas do resto do País e a definição total do território português prosseguiram com os herdeiros de D. Afonso Henriques. Mas foi só com D. Afonso III se conquistou o Algarve, em 1249. A meio do século XIII, Portugal já tinha praticamente o mesmo território que actualmente. Por causa disso, Portugal é a nação com as fronteiras mais antigas da Europa

Saber estar na praia

Segurança na Praia Mal começa o bom tempo, começam as idas à praia.Enquanto os pais sonham com as férias, os filhos vão com os seus ATLs ocupar um lugar fixo nalguma praia, marítima ou fluvial.Apesar de divertida, a praia esconde alguns perigos contra os quais devemos estar alerta. E os cuidados a ter para evitar esses perigos devem ser sempre respeitados. Mesmo que os pais não estejam perto da sua criança, continua a ser sua responsabilidade protegê-la e educá-la, alertando-a para esses perigos. Ficam aqui, então, alguns conselhos que podem valer tanto para os adultos como para os mais pequenos.
O sol Apesar de nosso amigo, o sol pode ser muito "falso" se não soubermos lidar com ele. Por essa razão, devem evitar-se as horas em que a sua radiação é mais perigosa, ou seja, entre as 11h30 e as 16h30 (pela hora de Verão portuguesa). Depois de um longo Inverno, o nosso corpo precisa de fazer uma habituação progressiva ao sol. Nos primeiros dias de praia, as crianças devem estar protegidas com uma camisola de algodão, usar chapéu (preferível ao boné, porque protege as orelhas) e calção ou fato de banho. Ao contrário do que se possa pensar, esta roupa deve ser mantida seca, para não se colar ao corpo e perder as propriedades de protecção contra o sol. Os perigos de queimaduras pelo sol aumentam ou diminuem conforme o tipo de pele. No entanto, deve usar-se sempre um filtro solar com o índice de factor de protecção adequado. Para produzir os devidos efeitos, a primeira aplicação de protector solar deve ser feita cerca de meia hora antes da exposição ao sol e repetida regularmente (de hora a hora, cada vez que se sai do banho ou se transpira em demasia). Não se esqueça de proteger o peito dos pés, as costas das mãos, as orelhas, o nariz, os lábios e a área em redor dos olhos. Além de serem zonas sensíveis, também se queimam! Aplique o filtro solar mesmo que a criança esteja à sombra de um chapéu-de-sol ou de um toldo. Além de não impedirem totalmente a passagem dos raios solares, a luz reflectida na areia pode ser suficiente para provocar uma queimadura.
Alimentação e banhos: O melhor "lanche" para levar para a praia são os legumes (em salada, por exemplo), frutos, água e sumos naturais, uma vez que são ricos em caroteno, que ajuda a pele a defender-se da agressão das radiações solares. Por outro lado, são alimentos leves que permitem uma melhor digestão. Quando o calor é em demasia, a digestão torna-se mais lenta e pode provocar indisposição. Já agora, falemos do tempo de digestão. Tenha atenção às horas a que a criança come e aquelas a que pode ir à água. Não se esqueça que a digestão é sempre de duas horas e meia, quer seja uma feijoada ou uma simples sandes! Há muitos cuidados a ter ao ir à água. Se estiver demasiado fria deve-se ensinar a criança a não entrar nela de repente. O choque térmico pode ser fatal (pode provocar desmaios, paragem cardíaca, etc.). Durante o dia, as brincadeiras podem fazer com que nos esqueçamos de algo essencial: a hidratação. E por hidratação não entendemos o tomar banho na água, nem o filtro solar de protecção. Hidratação é beber água!
Poluição: Por vezes, não é só a água que está poluída. A própria areia nem sempre está limpa. Para evitar irritações e infecções na pele, não deixe a criança a brincar nua. E se não gostamos de uma praia suja, o melhor é contribuirmos para a sua limpeza. É preciso não deitar lixo para o chão (nada de enterrar coisas discretamente...) e ensinar a criança a fazer o mesmo. O melhor é levar sempre um saco de plástico para trazer da praia todo o lixo que fazemos (e quem sabe até mais algum que lá esteja - mas sem lhe tocar directamente!). Mais uma coisa, as nossas necessidades fisiológicas não devem ser feitas nem na água nem na areia. Por muito grande que o mar seja, não consegue filtrar tudo e a areia fica poluída até com menos do que isso. Em todas as praias com concessionário há casas-de-banho, o melhor é ir lá.
Ir ao mar em segurança Quem sabe realmente tudo sobre a segurança na praia é o nadador-salvador. É ele que decide qual a bandeira que coloca consoante o estado do mar, é ele que dá orientações aos banhistas e é também ele que tem os conhecimentos mais aprofundados sobre os perigos da praia. Assim, deve-se ensinar a criança a respeitar o nadador-salvador e o significado das bandeiras que estão na praia. Para que não hajam dúvidas aqui estão elas:- Bandeira vermelha - o mar está muito bravo pelo que não se deve entrar na água.- Bandeira amarela - pode-se tomar banho, mas não se pode nadar nem ir para fora de pé. E é preciso ter mais cuidado.- Bandeira verde - o mar está calmo, pode-se nadar mas não vale a pena arriscar a vida. Quem sabe nadar não se deve afastar da costa, deve nadar paralelamente a ela.
Depois da exposição ao sol Aplique sempre um creme hidratante que ajude a pele a restabelecer o seu equilíbrio e a descansar após um dia de exposição ao sol. Examine frequentemente a pele das crianças para verificar o aparecimento ou alteração de sinais existentes. Aliás, os sinais, cicatrizes ou marcas de nascença precisam de um cuidado especial, pelo que nesses locais deve ser usado um factor de protecção mais elevado. Se, mesmo assim, houver uma queimadura, é aconselhável ficar um ou dois dias sem apanhar sol até a pele "acalmar". A aplicação de compressas de leite frio pode aliviar e, mais uma vez, a hidratação da pele com um creme é fundamental. É muito importante beber líquidos (água, leite, chá e sumos naturais) em grande quantidade, não demasiado doces e à temperatura ambiente. Caso a queimadura seja grave, consulte um médico. Não se esqueça também do perigo de insolação.
Boa praia!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Passeio Anual

Pois é, é já no sábado dia 13 de Junho que vamos realizar o nosso passeio anual.
Este ano vamos dar uma "volta" saloia com o objectivo de confraternizarmos todos: pais, educadoras, auxiliares, caracolinhos e membros da direcção.
O almoço será um pic-nic ao ar livre em que poderemos partilhar as diversas iguarias levadas por cada um.
O passeio será de autocarro e custa apenas o valor simbólico de 2€.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

1 de Junho - Dia Mundial da Criança

No caracol vamos comemorar este dia com a pintura de uma T-shirt.
Para este efeito é necessário levar para a nossa escolinha uma T-shirt branca ou 2€ para que a educadora possa comprar uma.
Já agora sabiam que.... foi em 1950 que a Federação Democrática Internacional das Mulheres propôs às Nações Unidas que se criasse um dia dedicado às crianças de todo o mundo.No entanto só nove anos depois, em 1959 é que estes direitos das crianças passaram para o papel. A 20 de Novembro desse ano, várias dezenas de países que fazem parte da ONU aprovaram a "Declaração dos Direitos da Criança"e só em 1990 se tornou lei internacional!
Este é um dia em que se pensa nas centenas de crianças que continuam a sofrer de maus tratos, doenças, fome e discriminações (discriminação significa ser-se posto de lado por ser diferente).
Com a criação deste dia, os estados-membros das Nações Unidas, reconheceram às crianças, independentemente da raça, cor, sexo, religião e origem nacional ou social o direito a:
  • afecto, amor e compreensão;
  • alimentação adequada;
  • cuidados médicos;
  • educação gratuita;
  • protecção contra todas as formas de exploração;
  • crescer num clima de Paz e Fraternidade universais.
No Caracol propomos... que todos os dias seja Dia Mundial da Criança!

IDA À PRAIA

A nossa época balnear decorre de 15 a 26 de Junho.
Durante este período e para os caracolinhos que aderirem, devem estar na nossa escolinha às 8h30.
Vamos ver se o tempo ajuda !

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Programa Pilhas de Livros - Até 12 de Junho

Está a decorrer a Campanha "Pilhas de Livros", troca pilhas usadas por livros novos!!
As escolas que recolherem mais pilhas usadas proporcionalmente ao número de alunos, ganham livros para as suas bibliotecas.
Traz as pilhas usadas e deposita-as no pilhão da nossa escolinha.
Atenção só até 12 de Junho!!!

terça-feira, 19 de maio de 2009

Ementa Semana 18 a 22 de Maio

2º FEIRA ALMOÇO · Sopa de Legumes · Esparguete à Bolonhesa · Salada · Fruta da Época LANCHE · Leite Meio-Gordo · Pão de Mistura · Manteiga 3º FEIRA ALMOÇO · Sopa de Feijão · Caldeirada de Peixe · Gelatina LANCHE · Iogurte Sólido de Aromas · Pão de Mistura · Doce 4º FEIRA ALMOÇO · Sopa de Abóbora · Ovo Mexido com Cogumelos e Arroz · Salada · Fruta da Época LANCHE · Leite Meio-Gordo · Pão de Mistura · Manteiga 5º FEIRA ALMOÇO · Sopa de Couve-lombarda · Peitos de Frango com Arroz de Ervilhas · Salada · Fruta da Época LANCHE · Iogurte Sólido de Aromas · Pão de Mistura · Queijo 6º FEIRA ALMOÇO · Sopa de Grão com Espinafres · Massada de Atum · Salada · Fruta da Época LANCHE · Leite Meio-Gordo · Pão de Mistura · Doce

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Plano Semanal de Actividades - Sala A

Educadora: Vitória Marques Semana: 18 a 22 de Maio Competências a trabalhar diariamente: · Apreensão de regras elementares. · Reforçar os hábitos de higiene. · Promover a autonomia. · Incentivar o sentido de responsabilidade. Objectivos · Potenciar a motricidade global. · Consciencializar para a preservação do meio ambiente. · Despertar o pensamento crítico através da investigação e da reflexão. · Identificar formas de desperdício de recursos naturais e mobilizar acções e atitudes adequadas. · Promover o sentido estético apostando na reutilização de materiais. · Estimular o raciocínio lógico-matemático (quantificadores básicos, conjuntos, classificações). · Conseguir uma progressiva aptidão para entoar, modular a voz e cantar. . Promover atitudes de participação e cooperação em actividades musicais.

Actividades Por Dia da Semana

2ª Feira:

Canções,Sessão de movimento,Ficha(quantificadores básicos). Recursos Utilizados: Folhas A4,Lápis de cor

3ª Feira:História/Canções,Apresentação de imagens(cidade/campo),Cont. da actividade dos ecopontos(pintura/recorte/colagem e correspondência).Recursos Utilizados:Imagens,Cartolinas,Tintas,Tesouras,Cola.

4ª Feira :História(flanelógrafo)/canções,Apresentação de imagens(limpo/sujo),Reutilização de nateriais(aplicação de rolos de papel p/ construção de animais),Aula de música. Recursos Utilizados:Flanelógrafo,Imagens,Rolos de papel,Lãs,tesouras,Papéis diversos

5ª Feira:História/canções,Cont. da actividade do dia anterior,Ficha(conjuntos/classificações).Aula de inglês. Recursos Utilizados:Rolos de papelLãs,tesouras,Papéis diversos.

6ªFeira:História/canções,Reciclar papel na sala de aula,Ficha(conjuntos/classificações),Instrumentos musicais.Recursos Utilizados:Cola,papel,água,Prensa.

domingo, 17 de maio de 2009

Caracolímpicos

Queluz, 16 de Maio no parque junto ao Caracol Uma manhã muito bem passada e com o tempo a ajudar... ... éramos cerca de uma centena de pessoas, entre crianças, pais e familiares. O Prof. Caldeira e as Educadoras Raquel, Sandra e Vitória deram o mote ... e logo todos começaram. A Paula fazia as honras de máquina fotográfica em punho... Por fim houve distribuição de medalhas para contentamento da pequenada. Obrigado a todos.

Ementa Semana 11 a 15 de Maio

  • 2º FEIRA ALMOÇO · Sopa de Agrião · Hambúrguer com Esparguete · Salada · Fruta da época LANCHE · Iogurte Sólido de Aromas · Pão de Mistura · Marmelada
  • 3º FEIRA ALMOÇO · Caldo-verde · Lulas Estufadas com batatas cozidas · Salada · Fruta da Época LANCHE · Leite Meio-Gordo · Pão de Mistura · Manteiga
  • 4º FEIRA ALMOÇO · Canja · Frango Estufado com ervilhas · Salada · Fruta da Época LANCHE · Iogurte Sólido de Aromas · Pão de Mistura · Doce
  • 5º FEIRA ALMOÇO · Sopa de Ervilhas · Peixe cozido com batata, cenoura, bróculos e ovo · Gelatina LANCHE · Leite Meio-Gordo · Pão de Mistura · Manteiga
  • 6º FEIRA ALMOÇO · Sopa de Feijão-verde · Perna de Perú no Forno com Puré · Salada · Fruta da Época LANCHE · Iogurte Sólido de Aromas · Pão de Mistura · Fiambre

Ementa semana 03 a 08 de Maio

  • 2º FEIRA ALMOÇO Sopa Juliana, Bacalhau à Gomes de Sá, Salada e Gelatina LANCHE Leite Meio-Gordo e Pão de Mistura com Manteiga
  • 3º FEIRA ALMOÇO Sopa de Legumes, Cebolada de Bifinhos de Perú com arroz, Salada e Fruta da Época LANCHE Iogurte Sólido de Aromas, Pão de Mistura com Doce
  • 4º FEIRA ALMOÇO Creme de Cenoura, Salada Russa com Pescada Cozida e Fruta da Época LANCHE Leite Meio-Gordo, Pão de Mistura com Manteiga
  • 5º FEIRA ALMOÇO Sopa de Espinafres, Febras com esparguete, Salada e Fruta da Época LANCHE Leite Meio-Gordo, Pão de Mistura com Queijo
  • 6º FEIRA ALMOÇO Sopa de Feijão, Lombo de Porco Assado com Massa Tricolor, Salada e Fruta da Época LANCHE Leite Meio-Gordo, Pão de Mistura com Doce

Cidade das crianças esgotada

Parque temático de novo shopping ainda não abriu mas já não tem vagas até Junho 2009-05-02 Um banco, um teatro, uma fábrica ou um hospital: parece uma cidade de adultos, mas está feita à medida dos mais pequenos. É a KidZania, espaço para entreter e aprender no Dolce Vita Tejo, que espera 500 mil visitantes anuais. Resultado de um investimento de 15 milhões de euros, o parque temático, integrado no novo centro comercial que abre na Amadora a 7 de Maio, marca a estreia do conceito na Europa. Por 18 euros, preço da entrada para as crianças (os adultos pagam 10 euros), é possível visitar a KidZania Lisboa e permanecer quatro a cinco horas numa "cidade" com moeda própria, os 'kidZos', experimentando serviços ou lojas, como aquelas que existem no mundo dos adultos. E a ideia parece ter grande aceitação junto dos portugueses já que para os primeiros dois meses de funcionamento, as entradas destinadas a escolas e ATL estão esgotadas e existe uma lista de espera. Em entrevista à agência Lusa, o administrador Artur Soutinho explicou que "as crianças terão oportunidade de experimentar todas as actividades e aprender. Aliás, o objectivo é procurar o entretenimento, mas ser também educativo". A "chegada" à KidZania é feita por avião. Os visitantes entram no espaço de seis mil metros quadrados através de uma aeronave, como se tivessem terminado uma viagem iniciada no "aeroporto" centro comercial Dolce Vita. Ao longo das ruas e avenidas, é possível encontrar edifícios, lojas e fábricas, carros, autocarros, veículos dos bombeiros e uma ambulância. Na KidZania, as crianças podem desempenhar mais de 60 profissões. A "cidade" dos miúdos tem uma economia própria com o objectivo de transmitir a importância do dinheiro e as implicações da sua gestão. Cada criança recebe um cheque de 50 kidZos e, depois de trocar o cheque por notas no banco, vai utilizá-las para alugar um carro, comer um gelado ou ir ao cabeleireiro. Quando deixam de ter kidZos, terão de exercer profissões para poderem reforçar a sua carteira. A segurança utiliza um sistema que integra controlo de acessos, pulseiras com chip identificador e câmaras de vigilância. O projecto vai criar 170 postos de trabalho e prevê receber 350 mil visitantes no primeiro ano. A meta sobe para 500 mil até 2012.

As nossas crianças cantam na Fonoteca Municipal de Lisboa

O Catálogo é constituído por duas Bases de Dados: CD/Multimédia (+ 22000 CD-áudio, DVD, VCD, CD-ROM, etc.) e Livros (+ 4000 Livros, Revistas e Artigos de Imprensa). Título: Creche Jardim Infantil O Caracol: 2007-2008 Autor: Creche Jardim Infantil O Caracol Publicação: [Lisboa : Foco Musical - Educação e Cultura, 2008] Colecção: (Foco júnior) Aquisição: Oferta Foco Musical Descrição Física: 1 disco (CD) (16 min.) : stereo; 12 cm Notas: O folheto contém as letras; Letra e música tradicional. Área: Fonogramas Infantis Cota: 790.CRE.23205 CD-ÁUDIO FAIXAS* / DESCRIÇÃO: 1. A amizade. 2. A árvore da montanha. 3. Lua, lua.
4. Caixinha de lápis. 5. Bom dia. 6. O touro e o passarinho. 7. Os bichinhos. 8. Pernas à chinês. 9. Bucha e o Estica. 10. Gosto de flores. 11. Canção do bom dia.

Somos todos nós

Comportamentos e atitudes em sociedade. Cidadania de A a Z Editorial do Ministério da Educação Clique no link http://e-livros.clube-de-leituras.pt/elivro.php?id=cidadaniadeaaz

Pais e Educadores

SAÚDE / ALIMENTAÇÃO Dentes de leite - como mantê-los saudáveis?Duram apenas seis anos, mas têm um grande impacto na dentição definitiva. Veja quais os cuidados a ter para que a criança possua sempre dentes saudáveis. Obesidade infantilA nível mundial, a prevalência da obesidade é tão elevada que a Organização Mundial de Saúde considerou esta doença como a epidemia global do século XXI. Enurese nocturna - «Chichi na cama»A Enurese Nocturna, mais vulgarmente conhecida por «chichi na cama», pode ter causas orgânicas e/ou psicológicas. Mas, é certo que provoca inúmeros problemas a quem com ela convive. Corpos estranhosAs crianças são naturalmente curiosas e ingénuas e muitas vezes, em suas brincadeiras, engolem pequenos objectos. O que fazer nestas situações? Sonambulismo - o que é?Estima-se que entre 1% e 15% da população tenha episódios de sonambulismo, sendo estes mais comuns em crianças e afectando mais os rapazes. Sais minerais - funções e fontes naturaisExistem diversos sais minerais e cada um desempenha uma função diferente. Conheça-os e saiba quais as fontes alimentares onde os pode encontrar. Sais mineraisOs sais minerais são nutrientes com função plástica e reguladora do organismo e obtêm-se através da alimentação. Conheça as principais vitaminasCada vitamina apresenta um tipo de propriedades particulares, é encontrada em diferentes tipos de fontes naturais e a sua carência provoca diferenciadas patologias. VitaminasAs vitaminas são necessárias ao bom funcionamento do organismo e estão contidas nos alimentos em quantidades muito pequenas. Vacinas: quando e porquêAs vacinas anualmente salvam muita vidas, mais de 3 milhões, e poderiam salvar ainda mais se todos recebessem as vacinas adequadas. Dor de cabeça: quando afecta a criançaA dor de cabeça é uma queixa pouco valorizada quando é a criança que a refere, contudo sabe-se que pode causar grande sofrimento físico e emocional. LudoterapiaA Ludoterapia é a terapia através do brincar. Conheça os seus benefícios e saiba como ela pode ajudar o seu filho a exteriorizar o que sente. Surdez infantilA surdez infantil pode surgir em tenras idades e comprometer todo o processo de aprendizagem comum de uma criança. Aprenda a preveni-la e a diagnosticá-la. Conheça a meningiteA meningite é uma doença com várias caras, causa diversas patologias e deixa sequelas profundas. Conheça os sintomas, pois um diagnóstico precoce pode evitá-las. Depressão infantilA depressão é um flagelo que ataca crianças desde a mais tenra idade. Saiba quais as suas causas e como identificar os seus sintomas. Doença Grave e Deficiência Os pais e o comer bemVeja como o papel dos pais na aprendizagem de bons hábitos alimentares é fundamental para o desenvolvimento saudável da criança. AsmaCompreenda melhor o que é esta doença, o que a origina e algumas dicas para alívio dos sintomas. Sem nunca dispensar a ida ao médico! EstrabismoUm problema de visão que deve ser despistado e tratado o mais cedo possível. A detecção precoce e o acompanhamento médico são essenciais. Fazer dietaFazer dieta não significa deixar de comer. É importante o acompanhamento médico e seguir a opinião de especialistas. AlergiasSaiba um poucos mais sobre os vários tipos de alergias e alguns modos de prevenção deste problema que afecta cada vez mais pessoas. Viva a sopa!Apesar de não ter, na generalidade, muita popularidade junto das crianças, a sopa é um hábito a recuperar. Leia aqui o porquê. Boas razões para comer frutaO consumo de fruta é excelente para o bem-estar e para a saúde. Para o comprovar, basta ler as boas razões que se seguem. Comer peixe faz bem!Para muitas crianças o peixe é um obstáculo alimentar terrível, fonte de aborrecimentos e zangas.Falemos sobre esse assunto. Comer nos tempos de hojeNos dias que correm é cada vez mais importante saber comer e criar hábitos alimentares saudáveis. Dicas para comer melhorVeja algumas dicas para poder comer melhor nos complicados dias de hoje. São dicas muito simples, mas que podem melhorar muito a nossa alimentação. O meu filho vê bem?Vamos referir alguns sinais de alerta que podem indicar problemas de visão (causadores de problemas de rendimento escolar). Comer salsicha e fiambre é bom?Tanto o fiambre como a salsicha fazem parte de uma alimentação equilibrada, porque providenciam proteínas e gorduras saudáveis essenciais.

Lengalenga de aprender a ler

Lengalenga de aprender a ler O ta acaba no a
O pe acaba no e
O li acaba no i
Ta te ti to tu
Pa pe pi po pu
La le li lo lu Tudo acaba no u Continuo a aprender
Não tarda estou a ler

A leitura está em todo o lugar

Leitura em voz alta / Contar / Trabalhar na sala Ver lista

Os Benefícios da Leitura

Galeria de Vídeos Os Benefícios da Leitura 27-01-2009 As vantagens da leitura nas crianças... Clique no link ver vídeo

Biblioteca de Livros Digitais

A Biblioteca de Livros Digitais é um espaço dinamizador de iniciativas relacionadas com leitura e escrita, que se assume como um agregado de livros de autores consagrados e aprovados pelo PNL e, em simultâneo como respositório de trabalhos realizados por pessoas interessadas em criar outros textos motivados pelo livro que acabaram de ler. Link http://e-livros.clube-de-leituras.pt/

Ler, ler, ler e ler

O Plano Nacional de Leitura visa os seguintes objectivos: Promover a leitura, assumindo-a como factor de desenvolvimento individual e de progresso nacional Criar um ambiente social favorável à leitura Inventariar e valorizar práticas pedagógicas e outras actividades que estimulem o prazer de ler entre crianças, jovens e adultos Criar instrumentos que permitam definir metas cada vez mais precisas para o desenvolvimento da leitura Enriquecer as competências dos actores sociais, desenvolvendo a acção de professores e de mediadores de leitura, formais e informais Consolidar e ampliar o papel da Rede de Bibliotecas Públicas e da Rede de Bibliotecas Escolares no desenvolvimento de hábitos de leitura Atingir resultados gradualmente mais favoráveis em estudos nacionais e internacionais de avaliação de literacia. Linhas de Estratégia Um Plano que assuma o desenvolvimento da leitura como uma prioridade política e um desígnio nacional deverá desdobrar-se em várias linhas estratégicas:Alargar e diversificar as acções promotoras de leitura em contexto escolar, na família e em outros contextos sociais Lançar programas de promoção da leitura para os diferentes sectores dos públicos-alvo Estimular nas crianças e nos jovens o prazer de ler, intensificando o contacto com o livro e a leitura na escola, designadamente nas salas de aula, nas bibliotecas e na família Criar oportunidades de leitura para as crianças, os jovens e os adultos que requerem meios especiais de leitura Reforçar a promoção da leitura em espaços convencionais de leitura, designadamente nas bibliotecas públicas Criar oportunidades de leitura e contacto com os livros em espaços não convencionais de leitura. Contribuir para criar um ambiente social favorável à leitura Disponibilizar informação, alargar o conhecimento e o debate públicos sobre as questões da leitura e da literacia Mobilizar a comunidade literária, a comunidade científica e os órgãos de comunicação para a questão da leitura e para os objectivos do Plano Reforçar a cooperação e a conjugação de esforços entre a escola, a família, as bibliotecas e outras organizações sociais Valorizar, tornar visível e apoiar o esforço de profissionais e instituições com intervenção na área da leitura Estabelecer parcerias e procurar desenvolver acções concertadas, mobilizando entidades públicas e privadas Assegurar formação e instrumentos de apoio Definir parâmetros para a formação de educadores, professores e mediadores de leitura, de acordo com os princípios do Plano Nacional de Leitura Facultar instrumentos, conteúdos e metodologias orientadores da formação de professores e mediadores de leitura Disponibilizar orientação e apoio directo e on-line a práticas promotoras de leitura na escola, na biblioteca escolar, na família, na biblioteca pública e noutros contextos culturais Mobilizar instituições de formação para ampliarem a oferta na área da leitura Coordenar e divulgar acções de formação para mediadores de leitura, organizadas por diferentes instituições. Inventariar e optimizar recursos e competências Inventariar, descrever e divulgar programas, iniciativas e experiências que têm contribuído para criar hábitos de leitura Ter em conta os resultados da experiência nacional e as experiências de outros países na organização de novas iniciativas Proporcionar às escolas livros e outros recursos de informação Recorrer às novas tecnologias de comunicação para promover o acesso ao livro, estimular a diversificação das actividades de leitura e a informação sobre livros e autores Angariar e optimizar financiamentos e co-financiamentos Criar e manter um sistema de informação e avaliação Inventariar e divulgar os resultados de investigação já realizada e as iniciativas bem-sucedidas, tanto em Portugal como noutros países Disponibilizar informação actualizada sobre literacia e hábitos de leitura dos portugueses Criar modelos de avaliação que permitam efectuar balanços de situação Criar instrumentos de avaliação utilizáveis em contexto escolar que permitam aos docentes dos vários níveis de escolaridade monitorizar o desenvolvimento da leitura e da escrita dos seus alunos Avaliar políticas e acções a desenvolver no âmbito do Plano Nacional de Leitura

Línguas Estrangeiras

A aprendizagem de línguas estrangeiras é um pré-requisito essencial para o acesso ao conhecimento e um factor favorável à mobilidade pessoal e profissional. A par do domínio da língua materna, a capacidade de comunicar em outras línguas é, no mundo interdependente em que vivemos, uma mais-valia para o exercício da cidadania de forma activa e participada, pois que tal não se confina, hoje, às fronteiras nacionais. Além disso, o domínio de competências de comunicação em várias línguas potencia o alargamento das nossas mundividências, pois permite o acesso a outras culturas, outros valores, modos de viver e pensar.

Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar

Brochuras de apoio à operacionalização das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar As Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEPE) constituem uma referência comum para todos os educadores na tomada de decisões sobre a sua prática, sendo, assim, um instrumento orientador indispensável para a elaboração do projecto curricular de grupo/turma. Sendo o educador o gestor do currículo, no âmbito do Projecto Educativo de Escola deve construí-lo, escutando os saberes das crianças e das famílias, as expectativas da comunidade e também as solicitações dos outros níveis de ensino. Actualmente e com a convicção de que o progresso de práticas de qualidade em sala de aula, é relevante para a promoção do sucesso ao longo da vida, tem-se feito sentir por parte dos educadores, a necessidade de algum apoio com base em documentação/materiais que possam ser trabalhados em contexto de sala de aula. Deste modo, com o objectivo proporcionar uma melhor compreensão das concepções subjacentes à organização das OCEPE e de forma a torná-las mais operacionais como referencial para as práticas dos educadores, afigura-se pertinente a produção de materiais complementares às mesmas. Partindo destes pressupostos, e considerando ainda, a importância de uma efectiva articulação entre a educação pré-escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico estão a ser elaborados materiais de apoio à operacionalização das OCEPE em áreas fundamentais do currículo, em correspondência com as áreas igualmente reconhecidas no 1º ciclo do Ensino Básico, identificadas pela necessidade de uma intervenção prioritária, nomeadamente, a Língua Portuguesa, a Matemática e as Ciências Experimentais Para a concretização desta proposta, conta-se com a colaboração das equipas de especialistas na educação pré-escolar e no ensino básico nas seguintes áreas: Língua Portuguesa – «Linguagem Escrita» e «Comunicação e Linguagem Oral», sob coordenação da Professora Doutora Inês Sim-Sim. Matemática – «Sentido de Número e Organização e Tratamento de Dados» e «Geometria», sob coordenação da Professora Doutora Lurdes Serrazina. Ciências Experimentais - «Despertar para a Ciência – Actividades dos 3 aos 6», sob coordenação da Professora Doutora Isabel Martins.

GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO

Para entrar, clicar no link http://sitio.dgidc.min-edu.pt/pescolar/Documents/circular17_DSDC_DEPEB_2007.pdf

Educação Pré-Escolar - Seus objectivos

De acordo com a Lei Quadro, a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da acção educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita cooperação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário. 1 - A educação pré-escolar destina-se às crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no ensino básico e é ministrada em estabelecimentos de educação pré-escolar. 2 - A frequência da educação pré-escolar é facultativa, no reconhecimento de que cabe, primeiramente, à família a educação dos filhos, competindo, porém, ao Estado contribuir activamente para a universalização da oferta da educação pré-escolar. 3 - Por estabelecimento de educação pré-escolar entende-se a instituição que presta serviços vocacionados para o desenvolvimento da criança, proporcionando-lhe actividades educativas e actividades de apoio à família. 4 - (...) Constituem objectivos da educação pré-escolar: a. Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida democrática, numa perspectiva de educação para a cidadania; b. Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência do seu papel como membro da sociedade; c. Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso da aprendizagem; d. Estimular o desenvolvimento global de cada criança, no respeito pelas suas características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diversificadas; e. Desenvolver a expressão e a comunicação através da utilização de linguagens múltiplas como meios de relação, de informação, de sensibilização estética e de compreensão do mundo; f. Despertar a curiosidade e o pensamento crítico; g. Proporcionar a cada criança condições de bem-estar e de segurança, designadamente no âmbito da saúde individual e colectiva; h. Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências e precocidades, promovendo a melhor orientação e encaminhamento da criança; i. Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efectiva colaboração com a comunidade. Adaptado da Lei n.º 5/97, de 10 de Fevereiro(Lei Quadro da Educação Pré-Escolar)

Educação para a Cidadania

Assegurar a Educação para a Cidadania Global como uma componente do currículo de natureza transversal, a desenvolver em todas as áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, ao longo de todos os ciclos de ensino, é uma das principais recomendações apresentadas no documento “Objectivos estratégicos e recomendações para um plano de acção de Educação para a Cidadania”, elaborado pela comissão de redacção do Fórum Educação para a Cidadania. No âmbito do núcleo de reflexão Problemática da Cidadania na Escola, integrado no Fórum, as recomendações apontam para a identificação de um núcleo de competências essenciais a desenvolver transversalmente em todo o currículo, tendo em conta três eixos fundamentais: postura cívica individual, relacionamento interpessoal e relacionamento social e intercultural. A adopção de um referencial pedagógico que inclua conteúdos concretos e constitua orientação geral para a área de Formação Cívica é outra das recomendações inseridas no documento, que salienta a importância da abordagem de temáticas relevantes na sociedade contemporânea, nomeadamente das que incidem sobre o consumo responsável, a segurança humana e os média. Defende-se, igualmente, a abordagem de questões relacionadas com a Educação para a Cidadania Global na Área de Projecto, na medida em que esta área curricular não disciplinar favorece a articulação dos saberes de diversas áreas curriculares, quer ao nível da reflexão sobre os direitos humanos, quer no que respeita às questões emergentes na sociedade actual. Para que a escola se assuma enquanto espaço privilegiado de exercício da cidadania, salienta-se a importância das vivências de cidadania, consubstanciadas na identificação das falhas no funcionamento do estabelecimento de ensino e no desenvolvimento de processos partilhados de resolução que permitam ultrapassá-las, com benefício para toda a comunidade educativa. Neste sentido, as escolas devem conceber os seus projectos educativos como projectos de cidadania global, que impliquem vivências de exercício da cidadania nos diferentes espaços curriculares, disciplinares e não disciplinares, bem como nos contextos extracurriculares e não formais. A formação inicial e contínua de professores e de outros grupos de profissionais e de agentes educativos, direccionada para a aquisição de competências para trabalhar a Educação para a Cidadania Global na escola, é considerada essencial para garantir a transversalidade da dimensão da cidadania nos conteúdos programáticos, nas metodologias e nas atitudes, em todas as situações vividas nos estabelecimentos de ensino.

Vamos tentar. Ser determinados.

Extensão do programa de desenvolvimento e expansão da rede da educação pré-escolar 20 de Mar de 2009 O período de recepção das candidaturas à linha de financiamento para apoiar iniciativas de alargamento do parque de educação pré-escolar, apresentadas por municípios e instituições particulares de solidariedade social ou equiparadas, que se situem nas áreas metropolitanas do Porto e de Lisboa, tem início no dia 20 de Março. A extensão deste programa foi determinada através de um despacho conjunto dos ministérios da Educação (ME), das Finanças e do Trabalho e da Solidariedade Social (MTSS). O apoio a conceder, que assume a forma de subsídio não reembolsável, respeita a uma taxa máxima de co-financiamento de 50 por cento sobre o valor das despesas elegíveis nos concelhos da área metropolitana de Lisboa e de 70 por cento nos concelhos da área metropolitana do Porto. Os valores máximos de referência sobre os quais incidem as taxas de co-financiamento prevista nas alíneas são os seguintes: Para a construção de novas salas de educação pré-escolar, incluindo a construção de raiz ou a ampliação de instalações existentes, até 100 mil euros por cada sala de actividades; Para a execução dos arranjos exteriores envolventes, dentro do recinto escolar, 20 por cento do custo total financiado para a construção de raiz e 10 por cento do custo total financiado para a ampliação de instalações; Para a aquisição de mobiliário escolar, de material didáctico e de equipamento informático, destinados a apetrechar as novas salas de educação pré-escolar, até 7600 euros por cada sala. A dotação orçamental global para o apoio a conceder às intervenções agora aprovadas é de 7 milhões de euros, dos quais 3,5 milhões de euros provenientes do orçamento do ME e 3,5 milhões de euros provenientes dos resultados líquidos da exploração dos jogos sociais atribuídos ao MTSS. O prazo máximo para a execução das obras é de 18 meses, contado a partir da data da comunicação da aprovação da candidatura.

Universalização do pré-escolar

Alargamento da escolaridade obrigatória e universalização do pré-escolar 23 de Abr de 2009 A proposta de lei que consagra o alargamento da escolaridade obrigatória para 12 anos e a idade de frequência de instituições de ensino ou formação até aos 18 anos, bem como a universalidade e a gratuitidade da educação pré-escolar para crianças com 5 anos de idade, foi aprovada em Conselho de Ministros. 1. Foi aprovada em Conselho de Ministros uma proposta de lei que alarga a escolaridade obrigatória para 12 anos e a idade de frequência de instituições de ensino ou formação até aos 18 anos. 2. Esta mesma proposta de lei consagra igualmente a universalidade e gratuitidade da educação pré-escolar para crianças com 5 anos de idade. 3. Prevê-se que a obrigatoriedade se aplique aos alunos que, no próximo ano lectivo, ingressem no 7.º ano de escolaridade ou em todos os anos anteriores. 4. As condições, designadamente de prazo e de gratuitidade, da universalização da educação pré-escolar para crianças com 5 anos serão estabelecidas em diploma próprio que será aprovado após as negociações com os parceiros (Associação Nacional de Municípios Portugueses, instituições particulares de solidariedade social, misericórdias e Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo). 5. Neste momento, está em curso a construção de 300 novas salas para o pré-escolar na Área Metropolitana de Lisboa e está aberto um concurso para o alargamento da rede na Área Metropolitana do Porto, esperando-se que, em 2010, a capacidade de acolhimento permita um crescimento da cobertura nacional na ordem dos 5 pontos percentuais. 6. Já a partir do próximo ano lectivo, vão ser criadas bolsas de estudo para os alunos do ensino secundário que se incluam nos escalões 1 e 2 do abono de família. A bolsa tem o valor mensal de duas vezes o valor do abono de família, o que significa que os alunos poderão receber 138 euros mensais no escalão 1 e 105 euros mensais no escalão 2. As bolsas estarão condicionadas ao aproveitamento escolar do aluno.

O Natal é todos os dias

O ritual tinha-se instalado de forma imperceptível. Todas as noites o pai entrava no quarto do filho para ler uma história ou um capítulo de um livro em jeito de boa noite. O petiz habituara-se rapidamente a viajar pelas paisagens dos contos infantis, ao som da voz pausada e agradável do pai. Tinha agora dez anos e a memória estava povoada com as histórias clássicas do capuchinho vermelho, dos três porquinhos, da bela adormecida, as fábulas de La Fontaine, dos tradicionais contos portugueses e outros que a fome da curiosidade teimava em consumir. De ávido ouvinte passou também a interessado contador, alternando com o pai na leitura das narrativas. Vezes sem conta o enredo era transformado em texto teatral, fazendo ambos a devida interpretação das personagens, por recurso à imaginação, para gaúdio dos participantes é, às vezes, dos familiares espectadores. O Natal e os aniversários costumavam ser um mercado de abastecimento de material para as noites de leitura. Os livros eram prendas habituais e certeiras desde que não se desse o caso de haver repetições desnecessárias. Naquele Natal não ia ser diferente, pensava o miúdo, que há muito tinha deixado de acreditar no Pai Natal dos centros comerciais que entrava pelas chaminés durante a noite para deixar os presentes. A história não batia certo! À medida que se aproximava o dia iam crescendo silenciosamente os embrulhos debaixo da árvore carregada de frutos luminosos coloridos. Ao contrário de outros anos os embrulhos tinham engordado para além das medidas normais dos livros que costumava receber. Achou estranho, mas reprimiu a ansiedade e evitou as perguntas e as perfurações das embalagens. Na noite de Natal depois do jantar, o rapaz, filho único, começou a receber as prendas. Dos tios e primos, roupa, sapatos, uma bicicleta; dos avós maternos recebeu dinheiro; dos paternos recebeu um computador e um DVD portátil como prémio por ter concluído o quarto ano com distinção. O miúdo esforçava-se por retribuir com o prazer que lhe queriam ver estampado no rosto. E os livros? Restava a esperança do bom-senso dos pais. As medidas do último pacote que agora tinha nas mãos não lhe davam quaisquer sinais. Abriu. A caixa preta dizia ser uma playstation 3, daquelas que punham aos pulos os seus colegas de escola. Sorriu, de forma ambígua, para que ninguém lhe notasse a desilusão. Já tarde deitou-se na cama com um livro de antigos natais, aberto ao calha, à espera que o pai cumprisse o ritual da leitura, para lhe suavizar a angústia de um dia esquisito. Nessa noite o pai não foi, convencido que a avalanche de prendas tinham arrastado para o sono o seu pequenote.

Nas Pessoas. Pelas Pessoas.

De pessoas, com pessoas, por pessoas e para as pessoas, as Instituições de Solidariedade têm passado e têm futuro. E estão presentes no presente. A sua expressão, a sua polivalência e a sua distribuição são o seu aval e a sua garantia. Como sempre e mais uma vez, quando aceleram obras ou quando integram trabalhadores desempregados nos seus quadros ou associam estagiários à sua actividade, os dirigentes das Instituições de Solidariedade estão a cooperar com o Estado e a participar nas boas causas e em boas soluções. Não se deixam manietar por conjunturas: desalinhados de acções de charme ou de folclores eleitorais mas alinhados pelas pessoas. Reconhecem legitimidade e dever de missão aos órgãos do Estado e dão precioso contributo, inalienável, para minorar os efeitos de uma crise geradora de vítimas. Reivindicam lealdade, esconjuram disfarces ou emplastros e asseguram envolvimentos. Serão os agentes mais hábeis para o fazer porque melhor que quaisquer outros, sabem o que é o sofrimento humano e apreciam mais do que ninguém o fazer despontar o sorriso de esperança e de realização. Nas pessoas. Se outro efeito não tivesse a crise que afecta a todos, ela faz ver como são preciosas estas Instituições e como necessário é o envolvimento da comunidade. O Estado é solução quando o reconhece e o favorece. Pelas pessoas.

A representação do sector solidário

1. Sem contar com as equiparadas, com as cooperativas de solidariedade social e com as casas do povo, presentemente, são mais de quatro mil as Instituições de Solidariedade. Umas são de iniciativas de cidadãos e de organizações civis, bastantes de iniciativa da Igreja Católica (cerca de 40%) ou de outras Igrejas e muitas de inspiração cristã. Numas circunstâncias são expressão da caridade e são sempre expressão de solidariedade e de exercício da cidadania. Têm as mais diversas designações: associações de protecção ou de solidariedade, centros (de bem-estar, sociais, sociais culturais ou sociais paroquiais), cruzadas, fundações, infantários, institutos, misericórdias, movimentos de apoio, obras, veneráveis ordens... Nascidas de uma convergência de vontades que se organizaram em virtude da consciência dos valores da sociabilidade, tais Instituições têm contribuído decisivamente para a consolidação de um novo tipo de sociedade, constituída a partir da base. Provavelmente, algumas terão começado por ser assistencialistas; depois, porém, desenvolveram-se em organizações de acolhimento e de apoio educativo de crianças e jovens, de actividades e ocupação promocional de tempos livres, de acompanhamento e favorecimento do convívio, da residência e da valorização de idosos, de acolhimento, promoção, formação e encaminhamento para a vida activa de pessoas com deficiência. E a sua capacidade de desenvolvimento prossegue com a abertura a novas problemáticas que emergem das novas formas de pobreza e exclusão e com a aventura na criação de empresas de inserção e combate ao desemprego, na defesa do meio ambiente e na promoção da cultura e da arte como campo de expansão para os homens com necessidades de expressão e com sonhos de infinito. Estas organizações foram-se impondo de uma forma consistente e sustentada, diversificando-se e pululando pelo todo do território nacional. E instalaram-se nas comunidades locais, identificando-se, pela proximidade e pelos afectos, com as particulares fragilidades delas e dando-lhes satisfação na forma mais eficaz. 2. A vastidão, a amplitude e a dimensão das Instituições de Solidariedade impuseram a seu tempo o aparecimento de organizações que afirmassem a sua força e contribuíssem para a preservação da sua autonomia, que as defendessem e representassem e que fizessem da sua história um instrumento de pensamento e estratégia. Assim apareceram as três organizações representativas das Instituições de Solidariedade: União das Instituições Particulares de Solidariedade Social – UIPSS (agora Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade – CNIS), União das Misericórdias Portuguesas (UMP) e União das Mutualidades (UM). São organizações com a dimensão ajustada ao número das suas filiadas, sendo a CNIS com mais de 2.600, a que tem maior expressão, enquanto há perto de 400 Misericórdias e 100 Mutualidades. A CNIS é, necessariamente, a organização mais plural: sendo uma organização de iniciativa de organizações civis, nela convivem harmonicamente também algumas Misericórdias e Mutualidades, Instituições da Igreja Católica, Instituições de outras Igrejas, Instituições de inspiração cristã e Instituições de iniciativa de cidadãos ou de organizações civis. Certamente, também da sua pluralidade e da sua dimensão resultará a sua vitalidade, a sua força e a sua afirmação. As três organizações (CNIS, UMP e UM) são as suficientes e mantêm entre si relações de diálogo para uma concertação sem protagonismos. Atentas à realidade e aos desafios, vêm favorecendo as condições necessárias para que, sem precipitações e em tempo favorável, possa ser constituída uma plataforma comum representativa de todo o sector da Economia Social. Certamente, não será por acaso que, hoje, tanto o chamado Terceiro Sector, o da Economia Social, como as Instituições de Solidariedade têm a expressão que têm e começam a ter o reconhecimento que há muito mereciam. As suas organizações representativas também deram o seu inalienável contributo. 3. O Sector da Economia Social Solidária nunca foi, não é e nunca será um espaço de pensamento único ou de solução única: é o sector que dá prioridade às pessoas, está dimensionado por pessoas e existe para as pessoas. É plural e aberto. Cada uma das suas organizações representativas tem sempre mais força e visibilidade que a soma das suas Instituições. Provavelmente como em nenhum outro lado, aqui tem pleno cabimento a velha expressão segundo a qual a união faz a força. Assim o têm compreendido os cidadãos e as organizações civis que aderem à CNIS e a própria Igreja Católica que tem contrariado qualquer forma pública ou velada de fragmentação. Pontualmente, emergem tentativas divisionistas. Normalmente, reflectem ambições de protagonismos excessivos ou de inconfessados interesses, jamais coincidentes com o carácter próprio da solidariedade. Quando assim acontece, é um dividir para reinar e não propriamente para servir. Em contra-ciclo com a memória de um Sector em que o voluntariado é o serviço aos outros. Em contra-ciclo com o presente em que a unidade gera força. Em contra-ciclo com o futuro que desafia o presente. Em contra-ciclo com a crise que a todos afecta e que não será superável com novas e desnecessárias crises. A via de sentido único para um futuro com futuro para o Terceiro Sector é a da comunhão e unidade. Padre Lino Maia *Presidente da CNIS

NOVOS CAMINHOS DA SOLIDARIEDADE

Reforçar as Instituições com princípios, valores e orientações estratégicas é essencial para o exercício da sua função de prevenção e combate às causas e consequências da exclusão social, que se agrava com a actual situação de crise. • O Sector Solidário tem identidade própria e diferenciadora. • Esta Identidade assenta em valores e princípios orientadores, nomeadamente: 1. SOLIDARIEDADE 2. SUBSIDIARIEDADE 3. UNIVERSALIDADE E RADICALIDADE 4. AUTONOMIA 5. FOCALIZAÇÃO NA DIMENSÃO HUMANA E SOCIAL. O princípio da subsidiariedade fundamenta e confere legitimidade às Instituições do Sector Solidário face ao Estado Central, Regional e Municipal. É fonte de direito para a livre existência e desenvolvimento de projectos e respostas por parte das Instituições do Sector Solidário. • A Subsidiariedade activa exige às Instituições a procura de respostas abrangentes e globais, muito para além das respostas tradicionais, mas também exige uma mudança de atitude e de acção nos poderes e administrações locais, regionais e nacionais, numa lógica da aprendizagem contínua. • A Subsidiariedade activa exige e justifica o funcionamento em rede assente em parcerias. • A gestão no Sector Solidário deve ser democrática e participada e focalizada nas necessidades / interesses, sentimentos e valores do Utente. • Na gestão do Sector Solidário os recursos humanos são reconhecidos como um elemento determinante. • Os excedentes financeiros gerados no sector solidário são obrigatoriamente na Missão que o Sector Solidário prossegue. • A qualidade é uma exigência da acção solidária. • Os sistemas de gestão de qualidade não são um fim em si mesmos. São sempre o início de uma caminhada de exigência e co-responsabilização. • A qualidade consiste na luta permanente pela excelência, que significa o melhor para os utentes das Instituições. A CNIS deve continuar a afirmar-se como principal representante do Sector da Economia Social Solidária na sociedade e perante os poderes instituídos. Face à situação de crise global existente e aos seus reflexos na vida das pessoas, já sentidos e com tendência para se agravarem, o Congresso NOVOS CAMINHOS DE SOLIDARIEDADE decidiu: • Que seja dada uma atenção especial às situações de desemprego e de exclusão social; • Que seja feito um levantamento tão rápido quanto possível pelas IPSS e pelas UDIPSS, das necessidades existentes nas suas áreas de intervenção relativamente às situações de graves carências; • Que a CNIS exija a criação de um FUNDO DE SOLIDARIEDADE para permitir ao Sector Solidário responder às situações entretanto sinalizadas

“Declaração de Princípios sobre a Educação no Sector Solidário”

Foi aprovada por maioria em Assembleia-Geral a “Declaração de Princípios sobre a Educação no Sector Solidário”, um documento que condensa o essencial do trabalho desenvolvido nesta área pelo Centro de Estudos Sociais (CES) da CNIS que, durante os últimos três anos, reuniu periodicamente e elaborou vários documentos de reflexão com o objectivo de fornecer conhecimentos inovadores e úteis aos responsáveis pelo sector social. A declaração foi aprovada por maioria de 133 votos na última Assembleia-Geral ordinária, realizada a 28 de Março em Fátima, onde compareceram 137 instituições de solidariedade social. Na declaração pode ler-se que a Confederação assume que o sistema educativo é um dos pilares essenciais do processo de inclusão, pois possibilita o desenvolvimento de estratégias de combate à pobreza e às causas de abandono escolar precoce ou do não acesso ao sistema de ensino. Segundo o mesmo documento, as IPSS devem assumir a educação da mesma forma que o fazem com a acção social sem qualquer primazia de uma sobre a outra. A CNIS defende que a creche deve ser o “objectivo essencial do sector solidário”, sendo que as instituições “têm condições ímpares para desenvolver projectos educativos, sendo parte activa e por direito próprio do sistema educativo, no interior das comunidades onde se inserem”. Na declaração é também defendida a necessidade de ser respeitada a liberdade de escolha no sistema educativo, com respeito pelos princípios da subsidiariedade e da proporcionalidade. Este documento encerra também um compromisso formal de acção com base nos princípios que enumera, tendo já sido apresentado no IV Congresso Nacional, em Janeiro passado aos associados. Refira-se que a aprovação do documento esteve sujeita a algumas sugestões de rectificação e ajustamentos de pormenor propostas pelos associados e na grande maioria aceites pelo grupo de trabalho que elaborou a declaração. Refira-se que o documento já havia sido debatido no âmbito das Uniões Distritais.

Somos membros da CNIS - Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade

Como associada da CNIS e integrantes do Sector Solidário Atentos às palavras do Padre Lino Maia Criada em Abril de 2002 a CNIS é herdeira da antiga União das IPSS que foi extremamente dinâmica, a quem todos nós devemos imenso. Falta dar um passo importante, tal como nós, Uniões já não somos secretariados, entrepostos, temos de colaborar nas grandes decisões da CNIS. Ela tem que ser o produto das ideias e do dinamismo das Uniões. Ainda não é, mas tem que vir a ser. Temos que dar o nosso contributo. Nós estávamos habituados, na antiga União, a ter uma liderança muito personalizada, muito forte, a quem todos nós devemos imenso. Refiro-me ao Padre Maia. No momento em que há esta mudança sinto que ficámos um bocado órfãos. Eu gosto muito do actual presidente, mas dá a sensação que ainda não ultrapassámos a ausência do antigo líder. Isso não ajuda. Tem que haver novos projectos, com alegria, felicidade. Afinal o presidente da CNIS não pode esquecer-se que é presidente de cerca de três mil instituições, mais de 50 mil funcionários e mais de 500 mil utentes. Temos aquilo que é fundamental: nós preocupamo-nos com as pessoas. Ser presidente da CNIS é muito importante e por isso nós temos todos que ajudar ao desempenho cabal desta missão.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Creche Jardim Infantil "O Caracol"

Instituição sediada na freguesia de Queluz, no concelho de Sintra, alicerçada sob os desígnios da Solidariedade, da Igualdade e Sustentabilidade. Inicia funções em 26 de Janeiro de 1975 numa moradia sua propriedade, sita na Rua de Moçambique, 34, na Cidade de Queluz. No dia 7 de Janeiro de 1982 por escritura lavrada no 1º Cartório Notarial de Sintra, toma a forma jurídica de uma Associação, então denominada Creche Jardim Infantil O Caracol, sendo uma instituição particular de assistência de tipo popular associativo, sem fins lucrativos. Tem por objectivo contribuir para a resolução dos problemas relativos à infância da freguesia de Queluz, coadjuvando os serviços públicos competentes e outras instituições ou entidades, num espírito de interajuda, solidariedade e colaboração. Actualmente e por força do Decreto-Lei nº 119/83, de 25 de Fevereiro, diploma legal contendo a regulamentação global das instituições particulares sem fins lucrativos que se proponham a resolução de carências sociais, goza dos direitos e obrigações fundadas nas Instituições Privadas de Solidariedade Social.