Desejamos a todos um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Circo de Natal
Na próxima quinta-feira, dia 16, iremos ao Circo de Natal do Coliseu de Lisboa. Vai ser um passeio muito divertido, já que todas as crianças gostam dos palhaços e de toda a magia que o circo proporciona!
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
Voluntariado como força de mudança
Voluntariado como força de mudança
Eugénio da Fonseca pediu maior coesão às instituições de apoio social
Arrancou no dia 4 de Dezembro, o I Congresso Português do Voluntariado, uma iniciativa acolhida pelo Centro Ismaili, em Lisboa, e que é organizada pela Confederação Portuguesa do Voluntariado (CPV).
Para além de se querer «promover um melhor conhecimento daquilo que o voluntariado já vai fazendo na sociedade portuguesa», importa sobretudo passar a mensagem de que «o sector do voluntariado precisa de uma maior coesão entre as suas diversas organizações», defende o presidente da CPV.
Uma coesão que não significa menosprezar a identidade de cada instituição voluntária ou cercear a sua autonomia mas onde se «valoriza muito a complementaridade e a articulação entre todas elas».
Isto porque, para Eugénio da Fonseca, «o grande risco para o sector do Voluntariado era dar entrada ao vírus que tem minado o mundo económico, ou seja, a competitividade e a concorrência». Algo que «aqui não faz qualquer sentido» sublinha o líder da CPV.
Foi precisamente esta ideia que procurou também transmitir às centenas de voluntários e voluntárias presentes na sessão de abertura deste Congresso.
Definindo o ser voluntário «não como um título mas como uma prática que tem que ser expressão de uma actividade concreta», Eugénio da Fonseca pediu que todos assumam esta função com a maior das responsabilidades, recordando a oportunidade que representa o Ano Europeu do Voluntariado, marcado para 2011.
Olhando para uma actividade que, no nosso país, é multi-secular e que abrange inúmeros sectores de actividade, o presidente da CPV manifestou ainda o seu desejo de que este primeiro Congresso contribua para «um dinamismo forte», assente na discussão salutar de matérias essenciais para o futuro do sector.
E antes de concluir, lembrou a todos os participantes algumas das mais-valias do Voluntariado: «a capacidade de mobilização para a resolução de problemas, a antecipação a políticas públicas e ainda a influência exercida no sector público e em toda a sociedade civil».
As preocupações expressas por Eugénio da Fonseca vão ao encontro dos sentimentos manifestados por muitos responsáveis de organizações de voluntariado, que pretendem uma mudança (daí o título do Congresso) ao nível da acção voluntária, para que esta seja sobretudo mais inserida na realidade, mais competente, e que funcione a uma só voz, com uma força que seja capaz de desbravar novos caminhos para os problemas que afectam a sociedade em geral.
O primeiro conferencista deste Congresso, Ângel Galindo Garcia, procurou sintetizar algumas das qualidades que os voluntários terão de possuir, para que possam fazer parte desta «Força de Mudança».
O sacerdote, catedrático de Moral Social na Universidade Pontifícia de Salamanca, apontou como principais prioridades do Sector reabilitar as fragilidades das pessoas e da sociedade; prevenir os problemas e apontar soluções, num mundo em que se instalou uma «geocultura da desesperança»; integrar as pessoas, «servindo de ponte e eliminando barreiras» e prestar assistência, dando aos outros «alma, ânimo, força, limando as suas deficiências e tratando das suas carências».
«Um voluntariado que actua em relação e que é instrumental, usando os meios que encontra para resolver os problemas, tendo como fundamento a formação», conclui Galindo Garcia.
Os trabalhos deste I Congresso Português do Voluntariado, contam com cerca de 300 participantes, vindos de pelo menos 16 instituições de solidariedade social.
Eugénio da Fonseca pediu maior coesão às instituições de apoio social
Arrancou no dia 4 de Dezembro, o I Congresso Português do Voluntariado, uma iniciativa acolhida pelo Centro Ismaili, em Lisboa, e que é organizada pela Confederação Portuguesa do Voluntariado (CPV).
Para além de se querer «promover um melhor conhecimento daquilo que o voluntariado já vai fazendo na sociedade portuguesa», importa sobretudo passar a mensagem de que «o sector do voluntariado precisa de uma maior coesão entre as suas diversas organizações», defende o presidente da CPV.
Uma coesão que não significa menosprezar a identidade de cada instituição voluntária ou cercear a sua autonomia mas onde se «valoriza muito a complementaridade e a articulação entre todas elas».
Isto porque, para Eugénio da Fonseca, «o grande risco para o sector do Voluntariado era dar entrada ao vírus que tem minado o mundo económico, ou seja, a competitividade e a concorrência». Algo que «aqui não faz qualquer sentido» sublinha o líder da CPV.
Foi precisamente esta ideia que procurou também transmitir às centenas de voluntários e voluntárias presentes na sessão de abertura deste Congresso.
Definindo o ser voluntário «não como um título mas como uma prática que tem que ser expressão de uma actividade concreta», Eugénio da Fonseca pediu que todos assumam esta função com a maior das responsabilidades, recordando a oportunidade que representa o Ano Europeu do Voluntariado, marcado para 2011.
Olhando para uma actividade que, no nosso país, é multi-secular e que abrange inúmeros sectores de actividade, o presidente da CPV manifestou ainda o seu desejo de que este primeiro Congresso contribua para «um dinamismo forte», assente na discussão salutar de matérias essenciais para o futuro do sector.
E antes de concluir, lembrou a todos os participantes algumas das mais-valias do Voluntariado: «a capacidade de mobilização para a resolução de problemas, a antecipação a políticas públicas e ainda a influência exercida no sector público e em toda a sociedade civil».
As preocupações expressas por Eugénio da Fonseca vão ao encontro dos sentimentos manifestados por muitos responsáveis de organizações de voluntariado, que pretendem uma mudança (daí o título do Congresso) ao nível da acção voluntária, para que esta seja sobretudo mais inserida na realidade, mais competente, e que funcione a uma só voz, com uma força que seja capaz de desbravar novos caminhos para os problemas que afectam a sociedade em geral.
O primeiro conferencista deste Congresso, Ângel Galindo Garcia, procurou sintetizar algumas das qualidades que os voluntários terão de possuir, para que possam fazer parte desta «Força de Mudança».
O sacerdote, catedrático de Moral Social na Universidade Pontifícia de Salamanca, apontou como principais prioridades do Sector reabilitar as fragilidades das pessoas e da sociedade; prevenir os problemas e apontar soluções, num mundo em que se instalou uma «geocultura da desesperança»; integrar as pessoas, «servindo de ponte e eliminando barreiras» e prestar assistência, dando aos outros «alma, ânimo, força, limando as suas deficiências e tratando das suas carências».
«Um voluntariado que actua em relação e que é instrumental, usando os meios que encontra para resolver os problemas, tendo como fundamento a formação», conclui Galindo Garcia.
Os trabalhos deste I Congresso Português do Voluntariado, contam com cerca de 300 participantes, vindos de pelo menos 16 instituições de solidariedade social.
Ano Europeu do Voluntariado
O ano de 2010 foi marcado como sendo o “Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social”, muito se fez, mas muito há por fazer.
Porque as omeletas só se fazem com ovos, … eis que em 2011 vamos todos, mas mesmo todos, estar com o Ano Europeu do Voluntariado.
Só com todos juntos e de uma forma coordenada poderemos enfrentar os desafios de um próximo ano cheio de incertezas. Certos que continuaremos a procurar “Fazer o Bem e Bem Feito” não vamos, pois, esquecer que somos uma IPSS com tradição de quem já tem 39 anos, mas que está virada para o futuro, sabendo apostar nas pessoas, na inovação e na qualidade dos serviços prestados em prole de uma comunidade que atenta tem sabido estar ao lado da Grande Família “Caracol”.
Direcção
Porque as omeletas só se fazem com ovos, … eis que em 2011 vamos todos, mas mesmo todos, estar com o Ano Europeu do Voluntariado.
Só com todos juntos e de uma forma coordenada poderemos enfrentar os desafios de um próximo ano cheio de incertezas. Certos que continuaremos a procurar “Fazer o Bem e Bem Feito” não vamos, pois, esquecer que somos uma IPSS com tradição de quem já tem 39 anos, mas que está virada para o futuro, sabendo apostar nas pessoas, na inovação e na qualidade dos serviços prestados em prole de uma comunidade que atenta tem sabido estar ao lado da Grande Família “Caracol”.
Direcção
Festa de Natal 2010
Programa da festa
e
Votos de Boas Festas
http://www.scribd.com/doc/45149353/caracol-natal2010
Direcção
e
Votos de Boas Festas
http://www.scribd.com/doc/45149353/caracol-natal2010
Direcção
Carta a agradecer aos Pais
Pai e/ou Mãe,
A carta que te escrevo é apenas mais uma manifestação do meu amor, já que te quero agradecer pelo teatro que me fizeste.
Como a tua presença nestes momentos é importante para mim, que alegria é ter o teu nome.
Amo-te ...
Simplesmente amo-te por me amares com a mesma intensidade com que o sol namora a lua!
Podia ser a uma deixa do sol e da lua no "Presépio", mas não é.
É apenas o meu agradecimento pela tarde que me deste.
Crianças do Caracol
A carta que te escrevo é apenas mais uma manifestação do meu amor, já que te quero agradecer pelo teatro que me fizeste.
Como a tua presença nestes momentos é importante para mim, que alegria é ter o teu nome.
Amo-te ...
Simplesmente amo-te por me amares com a mesma intensidade com que o sol namora a lua!
Podia ser a uma deixa do sol e da lua no "Presépio", mas não é.
É apenas o meu agradecimento pela tarde que me deste.
Crianças do Caracol
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
domingo, 5 de dezembro de 2010
Festa de Natal
A nossa Festa de Natal é já no próximo sábado, dia 11 de Dezembro! Terá início às 14h00 no Salão Nobre dos Bombeiros Voluntários de Queluz.
Contamos com a vossa presença!
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
domingo, 21 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
Receitas do dia de São Martinho
Aqui ficam as receitas dos bolinhos que as nossas crianças fizeram para os pais no dia de São Martinho.
Bolo de Castanhas - Sala C
Bolo de Castanhas - Sala C
Ingredientes:
* 6 ovos
* 250gr de açúcar
* 1 colher de sobremesa de canela
* 2 colheres de sopa de mel
* 300gr de castanhas raladas
* 3 colheres de sopa de farinha
Misturam-se as gemas de ovos com o açúcar e bate-se bem. Mistura-se a canela com o mel. Junta-se a farinha com a castanha ralada e as claras dos ovos em castelo. Vai ao forno durante 70 minutos.
Bolinhos de Frutos Secos - Sala B
Ingredientes:
Ingredientes:
* 300gr de bolacha torrada
* 130gr de margarina
* 250gr de açúcar
* 3 ovos
* 120gr de frutos secos (amêndoa, noz, avelã e passas)
Triturar as bolachas na picadora. Misturar a margarina (a temperatura ambiente) com o açúcar até ficar uma mistura cremosa, adicionar os ovos batidos e as bolachas trituradas e envolver. Triturar os frutos secos apenas alguns segundos e adicionar à mistura anterior. Envolver muito bem até formar uma massa uniforme e refrigerar durante 1 hora. Moldar pequenas bolinhas e envolver em frutos pouco triturados, colocar em pequenas formas de papel frisado e decorar com uma passa.
Merendeiras - Sala A
Ingredientes:
Ingredientes:
* 1 k de farinha com fermento
* 1 k de batata (pesada crua e com casca)
* 6 ovos
* 500gr de açúcar
* 3 colheres de sopa de canela em pó
* 2 colheres de sopa de erva-doce em pó
* Raspa de 1 limão
* Nozes, amêndoas, pinhões e passas
Descascar as batatas, cozê-las e reduzi-las a puré. Misturar o açúcar, a farinha, a canela, a erva-doce, a raspa do limão e juntar ao puré de batata frio. Envolver muito bem todos os ingredientes e por último juntar os ovos e os frutos secos. Retirar porções de massa, com o auxílio de duas colheres, para um tabuleiro polvilhado com farinha ou com papel vegetal. Vai ao forno médio durante mais ou menos 20 minutos.
Bom apetite!
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
São Martinho
Durante esta semana iremos trabalhar o tema do São Martinho com algumas actividades nas salas.
Na quarta-feira, dia 10, virá a nossa Instituição uma típica vendedora de castanhas e cada criança terá que trazer 1€, para comprar castanhas quentinhas e boas.
E como o Dia de São Martinho é já na quinta-feira, dia 11, convidamos os pais a participar na nossa comemoração, vamos comer umas castanhas e também uns bolinhos feitos pelas crianças.
Estamos a vossa espera!
Presépio
Este ano vamos solicitar a participação de todos na elaboração do nosso presépio.
Precisamos de muitas garrafas de plástico, podem ser pequenas, médias e grandes, mas só aquelas que tenham o fundo em forma de flor (sumol, seven-up, etc)
domingo, 7 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Museu das Crianças - "Que rica alimentação"
"Quantas refeições devemos comer? O que faz bem? O que faz mal? O Fredi já sabe que a sopa e a fruta são muito importantes mas anda baralhado com tantas coisas que vê nas prateleiras do supermercado. A avó é que é uma excelente cozinheira e vai ensinar-nos a comer com gosto e com saúde".
Na quarta-feira, dia 27, iremos ao Museu das Crianças participar nesta história interactiva sobre a alimentação com jogos e canções, para mostrarmos que aprendemos muitas coisas novas durante estes dias na nossa escola.
domingo, 24 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
Alimentação Saudável
A Enfermeira Elsa Franco (Saúde Escolar - Centro de Saúde de Queluz) virá à nossa Instituição realizar duas actividades, onde o tema central será a Alimentação Saudável:
- Teatro de fantoches para as crianças do Pré-Escolar, na segunda-feira, dia 11;
- Acção de Sensibilização dirigida aos encarregados de educação, realizada nas nossas instalações, sexta-feira, dia 22 às 18 horas.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
domingo, 3 de outubro de 2010
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Fotografias
Na próxima quarta-feira, dia 6 de outubro, a fotógrafa Paula estará no Caracol a tirar as fotografias de Natal aos nossos meninos e meninas.
Vai ser mais um dia com muitos e muitos sorrisos!
terça-feira, 28 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
domingo, 12 de setembro de 2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Regresso ao Caracol
Depois de umas merecidas férias, estamos de volta para dar início a mais um ano lectivo com muitas aprendizagens, brincadeiras e troca de experiências.
Bom regresso à todos!
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Dia dos Avós
Na próxima segunda-feira, dia 26, vamos celebrar o Dia dos Avós na nossa escola. Assim, convidamos os avós dos meninos para tomar um chá, comer uns biscoitos e conhecer o Caracol. O chá será servido entre as 4 e as 6 da tarde.
Contamos com a sua presença e os seus netos também!
segunda-feira, 12 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Festa de Final de Actividades
No próximo dia 10 de Julho (Sábado), no Salão Nobre dos B.V.Q, iremos realizar a nossa Festa de Final de Actividades. Este evento, tão importante para todos nós, tem início previsto para as 14h e 30m e com ele pretendemos celebrar mais um ano lectivo bem sucedido, bem como apresentar aos pais e membros da comunidade os dotes artísticos dos nossos meninos.
Nas actuações das crianças vão estar representadas as actividades extracurriculares (Música, Ginástica e Inglês) e não só... Contamos com a sua presença!
segunda-feira, 28 de junho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
Vamos à praia!
A partir de segunda-feira, dia 14, até ao dia 25 deste mês, vamos dar início ao período de praia. As crianças terão de estar na instituição bem cedinho, às 8h e 30m e já equipadas com o chapéu e camisola do Caracol. O destino é praia da Sereia, na Costa da Caparica.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Dia da Criança
O Dia da Criança está a chegar e iremos comemorá-lo com alegria e divertimento!
De manhã as crianças irão assistir à dramatização de uma história e à tarde terão um lanche especial.
Ainda durante a tarde pais e filhos irão colorir as paredes do Parque Infantil, que na sexta-feira foi pintado de branco com a grande ajuda de algumas famílias.
Agradecemos a vossa colaboração e estaremos a vossa espera para alegrar o parque onde as vossas crianças brincam todos os dias!
De manhã as crianças irão assistir à dramatização de uma história e à tarde terão um lanche especial.
Ainda durante a tarde pais e filhos irão colorir as paredes do Parque Infantil, que na sexta-feira foi pintado de branco com a grande ajuda de algumas famílias.
Agradecemos a vossa colaboração e estaremos a vossa espera para alegrar o parque onde as vossas crianças brincam todos os dias!
domingo, 30 de maio de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Teatro - "À Procura do Ó-Ó Perdido"
Esta é uma sugestão da mãe da Júlia para uma ida ao teatro com as crianças.
A história começa com um bebé que adormece num pequeno jardim, no meio de uma praça, e algo acontece ao seu ó-ó.
Um passarinho leva pelo céu o ó-ó branco e macio do bebé, que quando acorda não gosta nada da ideia. Propõem-lhe outros ó-ós, mas o deste bebé é insubstituível. Com a ajuda do ar, da água, do fogo e do contador de histórias, o bebé reencontra o ó-ó perdido. Mas até que isso aconteça terá de viver várias aventuras...
De 4 a 30 de Maio no Teatro de Carnide, em Lisboa.
Idades: 1 aos 5 anos
Mais informações aqui
segunda-feira, 24 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Projecto Intergeracional
Na próxima terça-feira, dia 18, os meninos do Pré-escolar irão fazer uma visita à Associação de Reformados de Queluz. Aqui, irão desenvolver algumas actividades com os utentes desta instituição e também oferecer alguns trabalhos realizados por eles...
Este projecto faz parte de uma iniciativa da Câmara Municipal de Sintra e consiste na deslocação de grupos de crianças a Lares e Centros de Dia do concelho, com vista a desenvolver actividades com os idosos. Tem como principal objectivo promover o relacionamento entre crianças e idosos, criando oportunidades de partilha de afectos entre gerações.
Caracolímpicos
No passado sábado teve lugar a 8ª edição dos Jogos Caracolímpicos e tal como em anos anteriores, o tema relacionou-se com o Projecto Pedagógico. Estiveram presentes alguns dos jogos tradicionais portugueses mais emblemáticos, tais como: a macaca, corrida de sacos, a batata na colher, etc. Este foi um momento de convívio e competição saudável, onde não faltaram as medalhas para os mais rápidos!
Ainda este sábado, Dia Internacional da Família, foi realizada uma pintura colectiva de um dos muros do parque infantil, pelas crianças e os seus pais.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Mostra de Pintura - Isabel Oliva
Estará patente na Galeria do Ginásio Clube de Queluz, entre os dias 8 de 15 de Maio, uma exposição de pintura, totalmente criada pela Directora do Caracol - Pintora e Artista Isabel Oliva. São seis anos de trabalho, estudo e muita paixão. A inauguração contou com a presença da artista. Destacam-se alguns trabalhos de técnica mista.
A Arte de Envolvimento e de Participação(environnement), trabalha sobre a concepção de um espaço tridimensional onde se criam obras do imaginário artístico.Nesta arte procura-se quebrar as barreiras entre o espectador e a situação, levando o primeiro a abandonar-se ao espaço que o envolve, interagindo com ele.
Neste breve percurso a grande constante da arte do século XXI, parece ser a reflexão sobre a própria arte. Os artistas não tem parado de questionarem os seus próprios conceitos e dicotomias que sustentaram a linguagem artística durante séculos: representação / realidade; ideia/forma; obra de arte / objecto quotidiano; arte / vida; razão / emoção; mundo exterior / mundo interior; criador / espectador; forma / fundo; superfície / suporte... Nestas pesquisa laboriosas, a "arte" tornou-se uma reflexão actuante sobre o próprio sentido que enforma o mundo. A significação que desponta em cada gesto, cada objecto.
Não faltem!
A Arte de Envolvimento e de Participação(environnement), trabalha sobre a concepção de um espaço tridimensional onde se criam obras do imaginário artístico.Nesta arte procura-se quebrar as barreiras entre o espectador e a situação, levando o primeiro a abandonar-se ao espaço que o envolve, interagindo com ele.
Neste breve percurso a grande constante da arte do século XXI, parece ser a reflexão sobre a própria arte. Os artistas não tem parado de questionarem os seus próprios conceitos e dicotomias que sustentaram a linguagem artística durante séculos: representação / realidade; ideia/forma; obra de arte / objecto quotidiano; arte / vida; razão / emoção; mundo exterior / mundo interior; criador / espectador; forma / fundo; superfície / suporte... Nestas pesquisa laboriosas, a "arte" tornou-se uma reflexão actuante sobre o próprio sentido que enforma o mundo. A significação que desponta em cada gesto, cada objecto.
Não faltem!
segunda-feira, 10 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
terça-feira, 27 de abril de 2010
Visita à Aldeia Típica de José Franco
Na próxima sexta-feira, dia 30, vamos visitar a Aldeia Típica de José Franco. Localizada no Sobreiro (entre Mafra e Ericeira), esta aldeia é a fiel reprodução de uma aldeia típica do concelho de Mafra. Ali encontramos os vários costumes e ofícios de uma aldeia do inicio do século XX.
Podemos ver um sapateiro, barbeiro-dentista, latoeiro, padeira, mercearia da Ti Lena, uma sala de aula, diversas cenas da vida quotidiana de uma aldeia, assim como as várias arquitecturas mais usuais na altura, um coreto e até um castelo, onde a brincadeira está sempre presente.
Como a visita se realiza no período da tarde, o lanche será na Aldeia. Vamos levar sumos e os meninos vão trazer uma moeda de casa (€1) para comprar um pãozinho com chouriço.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Dia Mundial do Livro
Na sexta-feira comemorámos o Dia Mundial do Livro com o início de um novo Projecto: O Livro Vai e Vem, com o objectivo de sensibilizar os pais e encarregados de educação para a importância do livro e da leitura no desenvolvimento da criança.
Cada criança escolhe um livro para levar para casa na sexta-feira e volta a trazê-lo para o Caracol na segunda-feira.
Já temos uma pequena biblioteca na nossa instituição, onde se encontram os livros que ganhámos através do Projecto "Pilha de Livros", organizado pelo Modelo.
Vamos todos novamente participar e juntar muitas pilhas usadas para ganharmos mais alguns livros para a nossa biblioteca, ajudando assim o nosso ambiente.
Contamos com a vossa ajuda!
Contamos com a vossa ajuda!
domingo, 25 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Iniciar o site pelo Caracol
clicar no link
http://www.sitiodosmiudos.pt/57/miniclick2.asp?modulo=caracol.xml
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Para miúdos e graúdos
Contos de Hans Christian Andersen
clicar neste link
http://nonio.eses.pt/contos/andersen.htm
Contos de Hans Christian Andersen
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Para partilhar com os mais pequenos
Generosidade
O Senhor Palha
Conto japonês
Era uma vez, há muitos e muitos anos, é claro, porque as melhores histórias passam-se sempre há muitos e muitos anos, um homem chamado Senhor Palha. Ele não tinha casa, nem mulher, nem filhos. Para dizer a verdade, só tinha a roupa do corpo. Ora o Senhor Palha não tinha sorte. Era tão pobre que mal tinha para comer e era magrinho como um fiapo de palha. Era por esse motivo que as pessoas lhe chamavam Senhor Palha.
Todos os dias o Senhor Palha ia ao templo pedir à Deusa da Fortuna que melhorasse a sua sorte, mas nada acontecia. Até que um dia, ele ouviu uma voz sussurrar:
— A primeira coisa em que tocares quando saíres do templo há-de trazer-te uma grande fortuna.
O Senhor Palha apanhou um susto. Esfregou os olhos, olhou em volta, mas viu que estava bem acordado e que o templo estava vazio. Mesmo assim, saiu a pensar: “Terei sonhado ou foi a Deusa da Fortuna que falou comigo?” Na dúvida, correu para fora do templo, ao encontro da sorte. Mas, na pressa, o pobre Senhor Palha tropeçou nos degraus e foi rolando aos trambolhões até o final da escada, onde caiu por terra. Ao levantar-se, ajeitou as roupas e percebeu que tinha alguma coisa na mão. Era um fio de palha.
“Bom”, pensou ele, “uma palha não vale nada, mas, se a Deusa da Fortuna quis que eu o apanhasse, é melhor guardá-lo.”
E lá foi ele, com a palha na mão.
Pouco depois, apareceu uma libélula zumbindo em volta da cabeça dele. Tentou afastá-la, mas não adiantou. A libélula zumbia loucamente ao redor da cabeça dele. “Muito bem”, pensou ele. “Se não queres ir embora, fica comigo.” Apanhou a libélula e amarrou-lhe o fio de palha à cauda. Ficou a parecer um pequeno papagaio (de papel), e ele continuou a descer a rua com a libélula presa à palha. Encontrou a seguir uma florista, que ia a caminho do mercado com o filho pequenino, para vender as suas flores. Vinham de muito longe. O menino estava cansado, coberto de suor, e a poeira fazia-o chorar. Mas quando viu a libélula a zumbir amarrada ao fio de palha, o seu pequeno rosto animou-se.
— Mãe, dás-me uma libélula? — pediu. — Por favor!
“Bem”, pensou o Senhor Palha, “a Deusa da Fortuna disse-me que a palha traria sorte. Mas este garotinho está tão cansado, tão suado, que pode ficar mais feliz com um pequeno presente.” E deu ao menino a libélula presa à palha.
— É muita bondade sua — disse a florista. — Não tenho nada para lhe dar em troca além de uma rosa. Aceita?
O Senhor Palha agradeceu e continuou o seu caminho, levando a rosa. Andou mais um pouco e viu um jovem sentado num tronco de árvore, segurando a cabeça entre as mãos. Parecia tão infeliz que o Senhor Palha lhe perguntou o que havia acontecido.
— Hoje à noite, vou pedir a minha namorada em casamento — queixou-se o rapaz. — Mas sou
tão pobre que não tenho nada para lhe oferecer.
— Bem, eu também sou pobre — disse o Senhor Palha. — Não tenho nada de valor, mas se quiser dar-lhe esta rosa, é sua.
O rosto do rapaz abriu-se num sorriso ao ver a esplêndida rosa.
— Fique com estas três laranjas, por favor — disse o jovem. — É só o que posso dar-lhe em troca.
O Senhor Palha continuou a andar, levando três suculentas laranjas. Em seguida, encontrou um vendedor ambulante puxando uma pequena carroça.
— Pode ajudar-me? — disse o vendedor ambulante, exausto. — Tenho puxado esta carroça durante todo o dia e estou com tanta sede que acho que vou desmaiar. Preciso de um gole de água.
— Acho que não há nenhum poço por aqui — disse o Senhor Palha. — Mas, se quiser, pode chupar estas três laranjas.
O vendedor ambulante ficou tão grato que pegou num rolo da mais fina seda que havia na carroça e deu-o ao Senhor Palha, dizendo:
— O senhor é muito bondoso. Por favor, aceite esta seda em troca.
E, uma vez mais, o Senhor Palha continuou o seu caminho, com o rolo de seda debaixo do braço.
Não tinha dado dez passos quando viu passar uma princesa numa carruagem. Tinha um olhar preocupado, mas a sua expressão alegrou-se ao ver o Senhor Palha.
— Onde arranjou essa seda? — gritou ela. — É justamente aquilo de que estou à procura. Hoje é o aniversário de meu pai e quero dar-lhe um quimono real.
— Bem, já que é aniversário dele, tenho prazer em oferecer-lhe a seda — disse o Senhor Palha.
A princesa mal podia acreditar em tamanha sorte.
— O senhor é muito generoso — disse sorrindo. — Por favor, aceite esta jóia em troca.
A carruagem afastou-se, deixando o Senhor Palha com uma jóia de inestimável valor refulgindo à luz do sol.
“Muito bem”, pensou ele, “comecei com um fio de palha que não valia nada e agora tenho uma jóia. Sinto-me contente.”
Levou a jóia ao mercado, vendeu-a e, com o dinheiro, comprou uma plantação de arroz. Trabalhou muito, arou, semeou, colheu, e a cada ano a plantação produzia mais arroz. Em pouco tempo, o Senhor Palha ficou rico.
Mas a riqueza não o modificou. Oferecia sempre arroz aos que tinham fome e ajudava todos os que o procuravam. Diziam que sua sorte tinha começado com um fio de palha, mas quem sabe se não terá sido com a sua generosidade?
William J. Bennett
Generosidade
O Senhor Palha
Conto japonês
Era uma vez, há muitos e muitos anos, é claro, porque as melhores histórias passam-se sempre há muitos e muitos anos, um homem chamado Senhor Palha. Ele não tinha casa, nem mulher, nem filhos. Para dizer a verdade, só tinha a roupa do corpo. Ora o Senhor Palha não tinha sorte. Era tão pobre que mal tinha para comer e era magrinho como um fiapo de palha. Era por esse motivo que as pessoas lhe chamavam Senhor Palha.
Todos os dias o Senhor Palha ia ao templo pedir à Deusa da Fortuna que melhorasse a sua sorte, mas nada acontecia. Até que um dia, ele ouviu uma voz sussurrar:
— A primeira coisa em que tocares quando saíres do templo há-de trazer-te uma grande fortuna.
O Senhor Palha apanhou um susto. Esfregou os olhos, olhou em volta, mas viu que estava bem acordado e que o templo estava vazio. Mesmo assim, saiu a pensar: “Terei sonhado ou foi a Deusa da Fortuna que falou comigo?” Na dúvida, correu para fora do templo, ao encontro da sorte. Mas, na pressa, o pobre Senhor Palha tropeçou nos degraus e foi rolando aos trambolhões até o final da escada, onde caiu por terra. Ao levantar-se, ajeitou as roupas e percebeu que tinha alguma coisa na mão. Era um fio de palha.
“Bom”, pensou ele, “uma palha não vale nada, mas, se a Deusa da Fortuna quis que eu o apanhasse, é melhor guardá-lo.”
E lá foi ele, com a palha na mão.
Pouco depois, apareceu uma libélula zumbindo em volta da cabeça dele. Tentou afastá-la, mas não adiantou. A libélula zumbia loucamente ao redor da cabeça dele. “Muito bem”, pensou ele. “Se não queres ir embora, fica comigo.” Apanhou a libélula e amarrou-lhe o fio de palha à cauda. Ficou a parecer um pequeno papagaio (de papel), e ele continuou a descer a rua com a libélula presa à palha. Encontrou a seguir uma florista, que ia a caminho do mercado com o filho pequenino, para vender as suas flores. Vinham de muito longe. O menino estava cansado, coberto de suor, e a poeira fazia-o chorar. Mas quando viu a libélula a zumbir amarrada ao fio de palha, o seu pequeno rosto animou-se.
— Mãe, dás-me uma libélula? — pediu. — Por favor!
“Bem”, pensou o Senhor Palha, “a Deusa da Fortuna disse-me que a palha traria sorte. Mas este garotinho está tão cansado, tão suado, que pode ficar mais feliz com um pequeno presente.” E deu ao menino a libélula presa à palha.
— É muita bondade sua — disse a florista. — Não tenho nada para lhe dar em troca além de uma rosa. Aceita?
O Senhor Palha agradeceu e continuou o seu caminho, levando a rosa. Andou mais um pouco e viu um jovem sentado num tronco de árvore, segurando a cabeça entre as mãos. Parecia tão infeliz que o Senhor Palha lhe perguntou o que havia acontecido.
— Hoje à noite, vou pedir a minha namorada em casamento — queixou-se o rapaz. — Mas sou
tão pobre que não tenho nada para lhe oferecer.
— Bem, eu também sou pobre — disse o Senhor Palha. — Não tenho nada de valor, mas se quiser dar-lhe esta rosa, é sua.
O rosto do rapaz abriu-se num sorriso ao ver a esplêndida rosa.
— Fique com estas três laranjas, por favor — disse o jovem. — É só o que posso dar-lhe em troca.
O Senhor Palha continuou a andar, levando três suculentas laranjas. Em seguida, encontrou um vendedor ambulante puxando uma pequena carroça.
— Pode ajudar-me? — disse o vendedor ambulante, exausto. — Tenho puxado esta carroça durante todo o dia e estou com tanta sede que acho que vou desmaiar. Preciso de um gole de água.
— Acho que não há nenhum poço por aqui — disse o Senhor Palha. — Mas, se quiser, pode chupar estas três laranjas.
O vendedor ambulante ficou tão grato que pegou num rolo da mais fina seda que havia na carroça e deu-o ao Senhor Palha, dizendo:
— O senhor é muito bondoso. Por favor, aceite esta seda em troca.
E, uma vez mais, o Senhor Palha continuou o seu caminho, com o rolo de seda debaixo do braço.
Não tinha dado dez passos quando viu passar uma princesa numa carruagem. Tinha um olhar preocupado, mas a sua expressão alegrou-se ao ver o Senhor Palha.
— Onde arranjou essa seda? — gritou ela. — É justamente aquilo de que estou à procura. Hoje é o aniversário de meu pai e quero dar-lhe um quimono real.
— Bem, já que é aniversário dele, tenho prazer em oferecer-lhe a seda — disse o Senhor Palha.
A princesa mal podia acreditar em tamanha sorte.
— O senhor é muito generoso — disse sorrindo. — Por favor, aceite esta jóia em troca.
A carruagem afastou-se, deixando o Senhor Palha com uma jóia de inestimável valor refulgindo à luz do sol.
“Muito bem”, pensou ele, “comecei com um fio de palha que não valia nada e agora tenho uma jóia. Sinto-me contente.”
Levou a jóia ao mercado, vendeu-a e, com o dinheiro, comprou uma plantação de arroz. Trabalhou muito, arou, semeou, colheu, e a cada ano a plantação produzia mais arroz. Em pouco tempo, o Senhor Palha ficou rico.
Mas a riqueza não o modificou. Oferecia sempre arroz aos que tinham fome e ajudava todos os que o procuravam. Diziam que sua sorte tinha começado com um fio de palha, mas quem sabe se não terá sido com a sua generosidade?
William J. Bennett
E porque não todos os dias?
O Dia Mundial da Terra comemorou-se ontem, dia 22 de Abril.
Não há muito tempo passou-me um artigo pelas mãos em que se referia que a Terra começa em casa, quer dizer, é nos gestos simples e pequenos do dia-a-dia que podemos fazer muito pela Terra.
Vamos ver alguns exemplos. Comecemos por pensar na utilização que se faz, ou pode fazer, da água.
Por qualquer razão é preciso lavar a louça à mão. Então, como fazer? Deixar a água a correr ou utilizar o lava-louça? Na rua onde moro está uma fuga de água na via pública. Penso: não é nada comigo ou aviso as entidades responsáveis? Tenho que lavar o carro à mão. Utilizo a mangueira ou prefiro os baldes de água?
Claro que, se eu usar o lava-louça ou uma bacia, avisar as entidades quando há fugas de água e optar pelos baldes para lavar o carro terei uma poupança muito maior de água. Se a mangueira estiver sempre ligada na lavagem do carro são 600 litros de água que se gastam a mais. Se eu não fechar a torneira quando lavo os dentes são mais 10 a 30 litros de água que gasto. Se a torneira de casa ou da escola estiver a pingar são mais 30 litros de água que se consomem por dia. Se eu tomar um banho de imersão (na banheira) gasto 260 litros de água, mas se optar pelo duche são apenas 25 litros.
E se não estiveres convencido, lembra-te que, de toda a água que existe no planeta, apenas 3% é doce e, dessa água, só 1% está disponível nos lagos e rios para consumo.
Já pensaste que, se colocares os sacos plásticos no ecoponto amarelo, podes salvar a vida a uma tartaruga? Não te admires. As tartarugas comem os sacos plásticos que são lançados ao oceano, pois pensam que são alforrecas, e quando o fazem... bem, morrem asfixiadas
Vale a pena pensar em tudo isto, não é verdade?
O Dia Mundial da Terra comemorou-se ontem, dia 22 de Abril.
Não há muito tempo passou-me um artigo pelas mãos em que se referia que a Terra começa em casa, quer dizer, é nos gestos simples e pequenos do dia-a-dia que podemos fazer muito pela Terra.
Vamos ver alguns exemplos. Comecemos por pensar na utilização que se faz, ou pode fazer, da água.
Por qualquer razão é preciso lavar a louça à mão. Então, como fazer? Deixar a água a correr ou utilizar o lava-louça? Na rua onde moro está uma fuga de água na via pública. Penso: não é nada comigo ou aviso as entidades responsáveis? Tenho que lavar o carro à mão. Utilizo a mangueira ou prefiro os baldes de água?
Claro que, se eu usar o lava-louça ou uma bacia, avisar as entidades quando há fugas de água e optar pelos baldes para lavar o carro terei uma poupança muito maior de água. Se a mangueira estiver sempre ligada na lavagem do carro são 600 litros de água que se gastam a mais. Se eu não fechar a torneira quando lavo os dentes são mais 10 a 30 litros de água que gasto. Se a torneira de casa ou da escola estiver a pingar são mais 30 litros de água que se consomem por dia. Se eu tomar um banho de imersão (na banheira) gasto 260 litros de água, mas se optar pelo duche são apenas 25 litros.
E se não estiveres convencido, lembra-te que, de toda a água que existe no planeta, apenas 3% é doce e, dessa água, só 1% está disponível nos lagos e rios para consumo.
Já pensaste que, se colocares os sacos plásticos no ecoponto amarelo, podes salvar a vida a uma tartaruga? Não te admires. As tartarugas comem os sacos plásticos que são lançados ao oceano, pois pensam que são alforrecas, e quando o fazem... bem, morrem asfixiadas
Vale a pena pensar em tudo isto, não é verdade?
O COLIBRI
Não sei se já contei a história do colibri, que me foi explicada por um amigo e ex-colega do ISCTE, Ricardo Amante. Vendo um incêndio de enormes proporções, toda a gente entra em desespero e mete as mãos à cabeça sem saber o que fazer. Excepto o colibri, o mais pequeno dos pássaros, que segue desafiante em direcção ao fogo com uma gota de água no bico. Aonde vais colibri, perguntam-lhe espantados. Eu vou apagar o fogo, responde com convicção. Mas tu és louco, colibri, sozinho nada conseguirás. É certo, respondeu o pássaro, mas se todos e cada um de nós fizer o mesmo na medida das suas possibilidades, esse fogo rapidamente será extinto.
Pois trata-se de fazermos como o colibri, deixar de ver as coisas pela negativa e apresentar a nossa contribuição para a melhoria da N/ Instituição. Como tive a oportunidade de dizer na abertura do ano escolar: temos a felicidade de viver em democracia. O destino do Caracol é feito por nós próprios, não apenas os associados de afiliação como aqueles que o são por adopção, e são cada vez mais os que escolhem "O Caracol" para nele confiarem a educação dos filhos. Todos somos poucos para o muito que falta fazer e é suposto todos contribuirmos leal e solidariamente para o progresso e o bem comum. Para os desafios futuros contamos com o seu propósito. Pela qualidade dos projectos que temos vindo a apresentar até aqui, podemos fazer do Caracol um exemplo de Instituição a nível local, já de si um exemplo para o sector Solidário. Depende apenas de nós.
Não sei se já contei a história do colibri, que me foi explicada por um amigo e ex-colega do ISCTE, Ricardo Amante. Vendo um incêndio de enormes proporções, toda a gente entra em desespero e mete as mãos à cabeça sem saber o que fazer. Excepto o colibri, o mais pequeno dos pássaros, que segue desafiante em direcção ao fogo com uma gota de água no bico. Aonde vais colibri, perguntam-lhe espantados. Eu vou apagar o fogo, responde com convicção. Mas tu és louco, colibri, sozinho nada conseguirás. É certo, respondeu o pássaro, mas se todos e cada um de nós fizer o mesmo na medida das suas possibilidades, esse fogo rapidamente será extinto.
Pois trata-se de fazermos como o colibri, deixar de ver as coisas pela negativa e apresentar a nossa contribuição para a melhoria da N/ Instituição. Como tive a oportunidade de dizer na abertura do ano escolar: temos a felicidade de viver em democracia. O destino do Caracol é feito por nós próprios, não apenas os associados de afiliação como aqueles que o são por adopção, e são cada vez mais os que escolhem "O Caracol" para nele confiarem a educação dos filhos. Todos somos poucos para o muito que falta fazer e é suposto todos contribuirmos leal e solidariamente para o progresso e o bem comum. Para os desafios futuros contamos com o seu propósito. Pela qualidade dos projectos que temos vindo a apresentar até aqui, podemos fazer do Caracol um exemplo de Instituição a nível local, já de si um exemplo para o sector Solidário. Depende apenas de nós.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
O QUE FIZERMOS HOJE FICARÁ PARA OS QUE VIEREM AMANHÃ
É curioso ver como a vontade e a persistência são fundamentais para o êxito de qualquer empreendimento. A descoberta pelo mundo ocidental da América foi possível após dez anos de insistência por parte de Cristovão Colombo na busca de um reino patrocinador; o Mosteiro dos Jerónimos, demorou 100 anos a ser construído; enfim, exemplos não faltarão que atestem o que digo.
O caso das Obras no Caracol não foge à regra - persistimos numa necessidade antiga e que queremos seja referência na comunidade: criar um centro de futuro na área de Solidariedade, um centro onde o debate e a reflexão estratégica sejam uma constante, assim como estímulo à inovação e à difusão das boas práticas, instituídas através de prémios anuais fruto de uma avaliação imparcial inter-pares.
É com enorme alegria que este blog concluiu em Abril 1 ano de vida - mas estamos apenas no princípio!
É curioso ver como a vontade e a persistência são fundamentais para o êxito de qualquer empreendimento. A descoberta pelo mundo ocidental da América foi possível após dez anos de insistência por parte de Cristovão Colombo na busca de um reino patrocinador; o Mosteiro dos Jerónimos, demorou 100 anos a ser construído; enfim, exemplos não faltarão que atestem o que digo.
O caso das Obras no Caracol não foge à regra - persistimos numa necessidade antiga e que queremos seja referência na comunidade: criar um centro de futuro na área de Solidariedade, um centro onde o debate e a reflexão estratégica sejam uma constante, assim como estímulo à inovação e à difusão das boas práticas, instituídas através de prémios anuais fruto de uma avaliação imparcial inter-pares.
É com enorme alegria que este blog concluiu em Abril 1 ano de vida - mas estamos apenas no princípio!
segunda-feira, 19 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Hoje os meninos da sala B fizeram pão.
Ao longo desta semana, os pequenos padeiros, observaram alguns vídeos e conversámos um pouco sobre a moagem do trigo nos moinhos de vento e o trabalho do moleiro, entre outras curiosidades.
Hoje foi o grande dia, os meninos gostaram muito de “pôr a mão na massa” e só foi pena o pão ter ficado um bocadinho insosso. Se quiserem experimentar em casa a receita está aqui.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
domingo, 11 de abril de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
domingo, 4 de abril de 2010
quarta-feira, 31 de março de 2010
É proíbido insultar o Jardim-de-Infância
1. "Proibido insultar o jardim-de-infância chamando-lhe "escolinha". Em primeiro lugar, porque é uma escola. Em segundo, porque todas as escolas ganhavam se ligassem Brincar com aprender.
2. É proibido que os pais imaginem que o jardim-de-infância serve para aprender a ler e contar. Ele é útil para aprender a descobrir os sentimentos. Para aprender a imaginar e a fantasiar. Para aprender com o corpo, com a música e com a pintura. E para brincar. Uma criança que não brinque deve preocupar mais os pais do que se ela fizer uma ou outra birra, pela manhã ao chegar.
3. O jardim-de-infância assusta as crianças sempre que os pais – como quem sossega nelas os medos deles por mais um dia de jardim-de-infância - lhes repetem: " Hoje vai correr tudo bem!"
4. Os pais estão proibidos de despedir-se muitas vezes das crianças, ao chegarem todos os dias. E é bom que se decidam: ou ficam contentes por elas correrem para os amigos ou ficam contentes por elas se agarrarem ao pescoço deles, com se estivessem prestes a ser abandonadas para sempre.
5. É proibido que as crianças vão dia-sim dia-não ao jardim-de-infância. E que vão, simplesmente, quando os seus caprichos infantis vão de férias. E que não vão " só porque sim". O jardim-de-infância não é um trabalho para os mais pequenos. É uma bela oportunidade para os pais não se esquecerem que se pode amar o conhecimento, namorar com a vida, nunca ser feliz sozinho e brincar, ao mesmo tempo.
6. No jardim-de-infância não é obrigatório comer até à última colher; nem dormir todos os dias. E não é nada mau que uma criança se baralhe e chame pai/mãe ao educador/a (ou vice-versa).
7. Os pais estão obrigados a estar a horas quando se trata duma criança regressar a casa. Prometer e faltar devia dar direito a que os pais fossem sujeitos classificados como tendo necessidades educativas especiais.
8. Os pais não podem exigir aos filhos relatórios de cada dia de jardim-de-infância. Mas estão autorizados a ficar preocupados se as crianças forem ficando mais resmungonas, mais tristonhas ou, até, mais aflitas, sempre que regressam de lá. E estão, ainda, autorizados a proibir que o jardim-de-infância só se abra para eles durante as festas.
9. O jardim-de-infância é uma escola de pais. E um lugar onde os educadores são educados pelas crianças. Um lugar onde todos se educam uns aos outros não é uma escola como as outras. É um jardim-de-infância.
10. Um dia, num mundo mais amigo das crianças, todas as escolas serão jardins-de-infância!"
Por Eduardo Sá (Psicólogo)
segunda-feira, 29 de março de 2010
domingo, 28 de março de 2010
Visita ao Mosteiro dos Jerónimos
A nossa ida ao Mosteiro dos Jerónimos foi muito lúdica e interessante. Tivemos direito à visita guiada onde conhecemos a história do Mosteiro, do rei Manuel e da rainha Maria, do monge Jerónimo com o seu leão e também do navegador Vasco da Gama.
No final fizémos puzzles com as figuras destes quatro personagens históricos e foi muito divertido!
segunda-feira, 22 de março de 2010
domingo, 21 de março de 2010
segunda-feira, 15 de março de 2010
domingo, 14 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
Visita ao Mosteiro
No dia 23 de Março (terça-feira) os meninos das salas de Pré-Escolar vão visitar o Mosteiro dos Jerónimos. Aqui, além da visita ao monumento, participarão no atelier 'Brincando no Mosteiro': "Era uma vez um rei, uma rainha...". Através dele vão conhecer a história deste Mosteiro e no fim brincar através de um puzzle, com as fuguras históricas mais importantes que por ele passaram.
No dia 19 (sexta-feira) vamos celebrar o dia do Pai e tal como em anos anteriores, contamos com a participação dos pais para uma actividade especial. Este ano, através da O.N.G. (Organização Não Governamental) Médicos do Mundo, vamos organizar uma corrida solidária.
Esta corrida realizar-se-á entre as 16:30h e as 18.30h e os participantes (pai e filho) devidamente equipados, realizarão um percurso previamente definido, na praceta junto ao Caracol.
As crianças elaboraram um mealheiro e com ele vão recolher dinheiro dos familiares e amigos que serão os seus “patrocinadores”. Ao terminar a corrida, a criança entrega na escola o dinheiro angariado que, por sua vez o fará chegar a Médicos do Mundo para os projectos referidos em anexo.
segunda-feira, 8 de março de 2010
domingo, 7 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
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