segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Projecto Pedagógico 2009/2010
As Educadoras:
Raquel Bandeiras,
Sandra Aires e
Vitória Marques
Elaboraram o Projecto Pedagógico para o ano 2009/2010
Clicar aqui
http://www.scribd.com/doc/20293680/projecto-pedagogico
Vamos cantar para não apanhar a Gripe A
Cantar em casa com os pequenos
clicar aqui http://e-livros.clube-de-leituras.pt/elivro.php?id=lavoasminhasmaos
Gripe A - Trabalho de Campo com as Nossa Crianças
Actividades a realizar com as crianças
Sugestão I
1. Leitura na sala de aula do livros digital.
2. Diálogo para assegurar que todos compreenderam bem as mensagens.
3. Memorização do texto e da música do livro para cantar em coro.
4. Distribuição de lenços de papel.
5. Execução das sugestões dramatizando com mímica: espirrar e tossir para lenço de papel e deitá-lo fora, lavar as mãos com todo o cuidado, desinfectar, não comer comida de outros, não levar as mãos aos olhos, boca e nariz, etc.
6. Realização eventual de trabalhos individuais ou de grupos a ilustrar as atitudes correctas para evitar a Gripe A.
Sugestão II
1. Leitura na sala de aula do livro digital "O Nuno escapa à Gripe A"
2. Diálogo para assegurar que todos compreenderam bem as mensagens.Elaboração de lista de cuidados (em ilustração ou com texto)
Ler e Ouvir - Gripe A
Visa melhorar a informação das nossas crianças, das suas famílias e das suas comunidades sobre as formas de prevenir a Gripe A
Clicar aqui (para ouvir)
http://e-livros.clube-de-leituras.pt/elivro.php?id=onunoescapaagripea
Gripe A - Plano Contigência do "Caracol"
As actividades previstas propõem a adopção de comportamentos inteligentes, que dificultem a transmissão do vírus, através de medidas de protecção da saúde individual e da saúde da comunidade, com o reforço da importância da lavagem frequente das mãos e da protecção da boca e do nariz ao tossir ou espirrar, por forma a diminuir e atrasar o mais possível a propagação do vírus.
A sustentabilidade do Plano decorrerá da sua adaptabilidade às diferentes fases da Pandemia.
Clicar aqui
http://www.scribd.com/doc/20292420/Gripe-a-Plano-cia
domingo, 27 de setembro de 2009
O reconhecimento começa "aqui"
O sector solidário precisa de um “reconhecimento” elucidativo e “um aval ao trabalho que fazem, ao que representam e aos valores que promovem”. Este reconhecimento será benéfico para clarificar que acções sociais pertencem ao Estado ou às IPSS. O apelo é feito pelo Pe. Lino Maia, Presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade – CNIS que reconhece que algumas acções solidárias são confundidas como provenientes do Estado.
“Algumas pessoas pensam que iniciativas lucrativas são IPSS e não são, e que algumas iniciativas do Estado são IPSS e não são”. O Presidente da CNIS acredita que quanto mais conhecidas e reconhecidas forem as IPSS, maior clarificação poderá haver.
“Esta situação não beneficia ninguém, mas também não favorece”, indica.
As instituições particulares de solidariedade social e a sua actividade são actualmente de domínio público.
“Percebo nos programas eleitorais das forças políticas que todos reconhecem a importância das IPSS e a necessidade de contratualizar com este sector solidário”, avança o Pe. Lino Maia, pedindo, no entanto, um “maior reconhecimento.
“Em todas as aldeias e pequenas localidades existe uma instituição de apoio a crianças, a jovens ou a idosos, apostando no desenvolvimento local”, acções que, sublinha o Presidente da CNIS, “devem ser valorizadas”.
Precisamente para criar um “espírito de corpo” e “valorizar as acções solidárias”, decorreu no passado Sábado a terceira edição da Festa da Solidariedade. Mais de 3 mil pessoas compareceram na Feira de São Mateus, em Viseu, cidade anfitriã da Festa e da Chama da Solidariedade, que deixou Barcelos e percorreu as localidades até ao palco da Festa de 2009.
No percurso da Chama da Solidariedade, a localidade de Tarouca, decidiu proclamar o dia 19 de Setembro como o dia da Solidariedade.
A Festa da Solidariedade deu um “sinal de vitalidade” mas foi, simultaneamente, “um forte apelo para que se promovam mais iniciativas de voluntariado e de solidariedade e também para que haja mais apoio para as actuais iniciativas”.
O Pe. Lino Maia aponta que, em especial, neste momento na sociedade portuguesa valoriza-se e divulga-se o que é mau.
“Estas instituições são uma pedrada no charco e mostram que os valores devem ser proclamados e defendidos”, ajudando a construir “um processo educativo para criar uma comunidade melhor”.
Castelo Branco é a cidade que acolhe a 4ª edição da Festa da Solidariedade, em 2010. A itinerância da Festa quer mostrar, no próximo ano, que “a solidariedade não se pratica apenas no litoral e nas periferias das grandes cidades, mas que no interior há manifestações de solidariedade espantosas que devem também ser valorizadas”.
Tudo faremos para contribuir - Erradicação da Pobreza
Começa hoje a contagem decrescente para 17 de Outubro, Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza. O “Levanta-te e Actua” é uma iniciativa global que entre 16 e 18 de Outubro apela a todos para que se levantem, exigindo que os seus governos cumpram com as promessas de acabar com a pobreza extrema e que se alcancem os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) até 2015. Em 2008, mais de 116 milhões de pessoas em todo o mundo levantaram-se, quebrando o recorde mundial reconhecido pelo Guiness. Portugal contribuiu com mais de 93 mil vozes nesta iniciativa. À semelhança do ano passado, espera-se que 2008 volte a ser um grande momento de mobilização a nível nacional acreditando que, juntos, alcançaremos pelo menos os 100 mil participantes. Estão a ser programadas diversas acções de norte a sul do país, como forma simbólica de luta e protesto: concertos musicais, actividades desportivas, performances teatrais, dança, tertúlias, entre muitas outras acções. Lançamos o convite para que todas as portuguesas e portugueses actuem, participando. Diariamente morrem 50 mil pessoas de pobreza extrema. A desigualdade entre os ricos e pobres não pára de aumentar. Aproximadamente metade da população mundial vive em situação de pobreza.
A Festa da Solidariedade já chegou - À descoberta das tradições
A Chama da Solidariedade é uma iniciativa da CNIS, Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, que tem como objectivo, através das UDIPS nela filiadas, o envolvimento das Instituições, dos seus utentes, dos seus colaboradores e da população em geral, na promoção da Festa da Solidariedade.
Com a apresentação do Projecto Pedagógico do "Caracol", ficou claro que com o tema escolhido "À descoberta das tradições", vamos todos reflectir valores morais e cívicos. Solidariedade e Igualdade de oportunidades, fraternidade e cooperação. O respeito pelo outro, quer na sua cultura, quer na cultura da responsabilidade da pessoa humana e do bem estar comum.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Pontapé de Saída
Vamos continuar com o Blog de todos!
Quem contribui para o mesmo gosta de receber feedback, pois, só com os comentários de todos é que se pode fazer mais e melhor.
Esta ausência foi sentida por alguns, aos quais pede-se compreensão. Vale a pena recordar a frase - "Só damos valor às coisas quando as perdemos".
Tudo iremos fazer para melhor comunicar e informar.
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